LA CONDIZIONE OGGI DEI RIFUGIATI E IL RUOLO DEI DIRITTI UMANI:

UN'ANALISI DEL COSMOPOLISMO PROGRESSISTA

Autori

DOI:

https://doi.org/10.22409/rcj.v9i23.45380

Parole chiave:

Cosmopolitismo Progressista, Proteção Internacional dos Direitos Humanos, Refugiados, Sociedade Internacional

Abstract

Questo articolo contestualizza il fenomeno migratorio e, più specificamente, le condizioni reali della “figura” eversiva dei rifugiati oggi. In questo senso, il problema centrale sta nella questione del ruolo dei diritti umani nella possibilità di costruire una società cosmopolita progressista di fronte all'intensificarsi degli sfollamenti forzati e al numero di rifugiati nel mondo. Per questo vengono utilizzati il ​​metodo fenomenologico e la tecnica della ricerca bibliografica. L'obiettivo è individuare un'alternativa in grado di produrre un cambiamento nel modo di intendere la condizione dei rifugiati, spesso visti come “soggetti a rischio” nell'attuale scenario mondiale segnato dalla “paura dello straniero”. È proprio questo fatto che ha portato alla costruzione di politiche statali austere, di esclusione e di violazione dei diritti in diversi paesi del mondo. In questa prospettiva, i risultati preliminari di questa indagine scientifica dimostrano che la protezione internazionale dei diritti umani può contribuire alla costituzione di una prospettiva cosmopolita progressista come alternativa all'attuale situazione politica avversa generata dall'accentuato fenomeno migratorio del rifugio. Si sostiene infatti che la migliore via d'uscita alla nuova congiuntura sociale stia nel rafforzare il rispetto della diversità umana e nell'allontanarsi dai paradigmi tradizionali del moderno Stato sovrano.

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Biografie autore

Gilmar Antonio Bedin, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ - e Universidade Regional Integrado do Alto Uruguai e Missões - URI.

Doutor e Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Pós-doutorando pela Universidade de Santiago de Chile (USACH). Bacharel em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Professor dos Cursos de Graduação em Direito e dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito – Mestrado e Doutorado – da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ) e da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI). Líder do Grupo de Pesquisa do CNPq: Direitos Humanos, Governança e Democracia (Mundus).

Maiquel Ângelo Dezordi Wermuth, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ) e Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)

Doutor e Mestre em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Bacharel em Direito e Especialista em Direito Penal e Direito Processual Penal pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). Coordenador e Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito – Mestrado e Doutorado em Direitos Humanos – e do Curso de Graduação em Direito da UNIJUÍ. Líder do Grupo de Pesquisa do CNPq: Biopolítica & Direitos Humanos. Pesquisador Gaúcho – Edital FAPERGS nº 05/2019.

Aline Michele Pedron Leves, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ)

Doutoranda e Mestra pelo Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito – Mestrado e Doutorado em Direitos Humanos – da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). Bacharela em Direito pela UNIJUÍ. Bolsista Integral de Doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Pesquisadora integrante do Grupo de Pesquisa do CNPq: Direitos Humanos, Governança e Democracia (Mundus). Advogada (OAB/RS).

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Pubblicato

2022-09-30