OS/AS L '“INVISIBILE” DELLA GIUSTIZIA

LE CONDIZIONI DI LAVORO DEI FUNZIONARI DELLA GIUSTIZIA IN PORTOGALLO

Autori

  • João Paulo Dias
  • Paula Casaleiro
  • Conceição Gomes

DOI:

https://doi.org/10.22409/rcj.v0i0.45751

Parole chiave:

Oficiais de justiça, Condições de trabalho, Balanço social, Tribunais./ Keywords, Court clerks, Working conditions, Social Balance reports, Courts./ Palabras clave, Secretarios judiciales, Condiciones de trabajo, Informes sobre el equilibrio social...

Abstract

Gli ufficiali giudiziari hanno un ruolo centrale nei sistemi giudiziari, svolgendo molteplici funzioni amministrative e assistendo i magistrati nelle loro funzioni. Tuttavia, questa professione è stata sistematicamente trascurata nell'analisi delle condizioni di lavoro nei tribunali, ad eccezione di alcuni studi recenti in Spagna, Costa Rica, Brasile e Portogallo. L'obiettivo principale di questo articolo è delineare il profilo sociografico degli ufficiali giudiziari, tenendo conto delle differenze di genere, età e istruzione, nonché riflettere sull'evoluzione delle loro condizioni di lavoro, in Portogallo, tra il 2013 e il 2018, tenendo conto gli impatti della riforma della mappa giudiziaria 2014. A tal fine, utilizziamo gli indicatori statistici disponibili nei Bilanci Sociali della Direzione Generale per l'Amministrazione della Giustizia e l'analisi di una serie di interviste a diversi professionisti legali e rappresentanti di associazioni e unioni delle professioni giudiziarie.

Downloads

I dati di download non sono ancora disponibili.

Riferimenti bibliografici

BARBOZA CASCANTE, Jeannette. Aproximación Diagnóstica de los niveles de estrés en la población que labora en el segundo circuito judicial de Goicoechea. Sala Segunda, n. 4, p. 67−74, set. 2007. Disponível em: https://salasegunda.poder-judicial.go.cr/revista/Revista_N4/contenido/contenido.html. Acesso em: 6 fev. 2020.

BRANCO, Patrícia. Análise da arquitetura judiciária portuguesa: as dimensões de reconhecimento, funcionalidade e acesso à justiça. e-Cadernos ces, n. 23, p. 93−122, 2015. DOI: https://doi.org/10.4000/eces.1930.

CASALEIRO, Paula; LIMA, Teresa Maneca; RELVAS, Ana Paula; HENRIQUES, Marina; DIAS, João Paulo. Condições de trabalho e qualidade de trabalho: reflexões para um estudo das profissões judiciais. International Journal on Working Conditions, n. 18, p. 83−97, dez. 2019. Disponível em: http://ricot.com.pt/artigos/1/IJWC.18_Casaleiro%20et%20al._p.83.97.pdf. Acesso em: 14 jul 2020.

CONSEJO GENERAL DEL PODER JUDICIAL. VI Encuesta a la Carrera Judicial (Encuesta de ámbito nacional a todos los jueces o magistrados en servicio activo). Madrid, 25 set 2015. Disponível em: http://www.poderjudicial.es/cgpj/es/Poder-Judicial/Consejo-General-del-Poder-Judicial/Actividad-del-CGPJ/Encuestas/Encuestas-a-la-Carrera-Judicial/VI-Encuesta-a-la-Carrera-Judicial--Encuesta-de-ambito-nacional-a-todos-los-jueces-o-magistrados-en-servicio-activo--2015-. Acesso em: 17 ago. 2020.

DALANHOL, Natlia; FREITAS, C. P. P.; MACHADO, W. de L.; HUTZ, C. S.; VAZQUEZ, A. C. S. Engajamento no trabalho, saúde mental e personalidade em oficiais de justiça. Psico, v. 48, n. 2, p. 109−119, 22 jun. 2017. DOI: https://doi.org/10.15448/1980-8623.2017.2.25885.

DGAJ — Direção-Geral da Administração da Justiça. Balanço Social 2013. Disponível em: https://dgaj.justica.gov.pt/Instrumentos-de-gestao/Balanco-social. Acesso em: 17 ago. 2020.

DGAJ. Balanço Social 2014. Disponível em: https://dgaj.justica.gov.pt/Instrumentos-de-gestao/Balanco-social. Acesso em: 17 ago. 2020.

DGAJ. Balanço Social 2015. Disponível em: https://dgaj.justica.gov.pt/Instrumentos-de-gestao/Balanco-social. Acesso em: 17 ago. 2020.

DGAJ. Balanço Social 2016. Disponível em: https://dgaj.justica.gov.pt/Instrumentos-de-gestao/Balanco-social. Acesso em: 17 ago. 2020.

DGAJ. Balanço Social 2017. Disponível em: https://dgaj.justica.gov.pt/Instrumentos-de-gestao/Balanco-social. Acesso em: 17 ago. 2020.

DGAJ. Balanço Social 2018. Disponível em: https://dgaj.justica.gov.pt/Instrumentos-de-gestao/Balanco-social. Acesso em: 17 ago. 2020.

DGAJ. Recursos Humanos. Défice de Pessoal Oficial de Justiça. Jun. 2020. Disponível em: https://dgaj.justica.gov.pt/Portals/26/6-FUNCION%C3%81RIOS%20DE%20JUSTI%C3%87A/Mapas%20de%20pessoal/Mapa%20Pessoal%20com%20percentagens%20-%20Resumo%20Comarcas.pdf. Acesso em: 17 ago. 2020.

DGAJ-DF — Divisão de Formação da Direção-Geral da Administração da Justiça. Manual de Apoio — Formação de ingresso na carreira de Oficial de Justiça. Regime jurídico da(o)s Oficiais de Justiça. Abr. 2013. Disponível em: https://e-learning.mj.pt/dgaj/dados/0F/008/0F008TEMA4.pdf. Acesso em: 17 ago. 2020.

DGPJ — Direção-Geral da Política de Justiça. Estatísticas da Justiça. 2020. Disponível em: https://estatisticas.justica.gov.pt/sites/siej/pt-pt/Paginas/Tribunais_PessoalServico_Tribunal.aspx. Acesso em: 17 ago. 2020.

DIAS, João Paulo. A reforma do mapa judiciário: desafios ao Ministério Público no acesso ao direito e à justiça. Revista do Ministério Público, n. 145, p. 41−74, jan. mar. 2016. Disponível em: http://hdl.handle.net/10316/33059. Acesso em: 2 jun. 2020.

DIAS, João Paulo; GOMES, Conceição. Judicial Reforms 'Under Pressure': The New Map/Organisation of the Portuguese Judicial System. Utrecht Law Review, v. 14, n. 1, p. 174−186, 2018. DOI: https://doi.org/10.18352/ulr.448.

DUARTE, Madalena; OLIVEIRA, Ana; FERNANDO, Paula. As mulheres nas magistraturas: uma análise das representações sociais. e-Cadernos, n. 20, p. 119−143, 2015. DOI: https://doi.org/10.4000/eces.1993.

FERREIRA, António Casimiro et al. Quem são os nossos magistrados? Caracterização profissional dos juízes e magistrados do Ministério Público em Portugal. Coimbra: CES/UC, 2014. Disponível em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/86801/1/Relat%c3%b3rio%20Final%20Quem%20s%c3%a3o%20os%20nossos%20magistrados%202014.pdf. Acesso em: 6 jan. 2020.

FLORES, David et al. Judges’ Perspectives on Stress and Safety in the Courtroom: An Exploratory Study. Court Review: The Journal of the American Judges Association, v. 45, n. 3, p. 76−89, 2009. Disponível em https://digitalcommons.unl.edu/ajacourtreview/293. Acesso em: 3 jun. 2020.

FONSECA, Bárbara. Riscos Psicossociais e Engagement nos Magistrados do Ministério Público: Uma relação moderada pelo capital psicológico. 2017. Dissertação (Mestrado em Psicologia e Desenvolvimento de Recursos Humanos) — Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 2017.

GIL-MONTE, Pedro R.; LÓPEZ-VÍLCHEZ, J.; LLORCA-RUBIO, J., SÁNCHEZ PIERNAS, J. Prevalencia de riesgos psicosociales en personal de la administración de justicia de la Comunidad Valenciana (España). Liberabit, v. 22, n. 1, p. 7−19, 2016. DOI: https://doi.org/10.24265/liberabit.2016.v22n1.01.

GOLLAC, Michel; VOLKOFF, Serge; WOLFF, Loup. Les Conditions de Travail. Repères. Paris: La Découverte, 2000.

GOMES, Conceição. Deve reformar-se a reforma do mapa judiciário? Julgar, n. 27, p. 75−91, 2015. Disponível em: http://julgar.pt/deve-reformar-se-a-reforma-do-mapa-judiciario. Acesso em: 2 jun. 2020.

GONÇALVES, António Nolasco. Administrador Judiciário: um ano na nova estrutura judiciária. Julgar, n. 27, p. 177–191, 2015. Disponível em: http://julgar.pt/wp-content/uploads/2015/09/11.-Administrador-Judicia_rio-um-ano-na-nova-estrutura-judicia_ria-Anto_nio-Nolasco-Gonc_alves.pdf. Acesso em: 2 jun. 2020.

HAGEN, Tineke; BOGAERTS, Stefan. Work Pressure and Sickness Absenteeism Among Judges. Psychiatry, Psychology and Law, v. 21, n. 1, p. 92−111, 2014. DOI: https://doi.org/10.1080/13218719.2013.790003.

HENRIQUES, Marina; DIAS, João Paulo; LIMA, Teresa Maneca. As condições de trabalho dos atores judiciais em Portugal: reflexões a partir da queixa do SOJ à OIT. Revista Inclusiones, no prelo.

HOLVAST, Nina. The Power of the Judicial Assistant/Law Clerk: Looking Behind the scenes at courts in the United States, England and Wales, and the Netherlands. International Journal for Court Administration, v. 7, n. 2, p. 10−28, 2016. DOI: https://doi.org/10.18352/ijca.200.

JUECES PARA LA DEMOCRACIA. Informe urgente sobre riesgos psicosociales y carga de trabajo en la carrera judicial. Barcelona, 7 jun. 2014 Disponível em: http://www.juecesdemocracia.es/wp-content/uploads/2017/03/INFORME-ENCUESTA-RIESGOS-PSICOSOCIALES.pdf. Acesso em: 17 ago. 2020.

LIMA, Teresa Maneca. Trabalho decente, seguro e sem riscos: uma questão de direitos. Manifesto, v. 7, p. 33−41, 2004.

LIPP, Marilda; TANGANELLI, M. Sacramento. Stress e Qualidade de Vida em magistrados da Justiça do Trabalho: Diferenças entre Homens e Mulheres. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 15, n. 3, p. 537−548, 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-79722002000300008.

LUSTIG, Stuart L. et al. Burnout and Stress Among United States Immigration Judges. Bender’s Immigration Bulletin, v. 13, p. 22−30, 2008.

MARQUES, Joaquim. Uma visão geral sobre o Oficial de Justiça. [S. l.: s. n.], jul. 2012. Disponível em: https://docplayer.com.br/33827685-Uma-visao-geral-sobre-o-oficial-de-justica.html. Acesso em: 6 fev. 2020.

MERLO, Álvaro; DORNELLES, Rogério; BOTTEGA, Carla Garcia; TRENTINI, Laís. O trabalho e a saúde dos oficiais de Justiça Federal de Porto Alegre. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, v. 15, n. 1, p. 101−113, 2012. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v15i1p101-113.

MOREIRA, Jéssica. As profissões jurídicas e a (re)organização judiciária: o estudo de caso dos oficiais de justiça. 2019. Dissertação (Mestrado em Ciências Policiais) — Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, Lisboa, 2019. Disponível em http://hdl.handle.net/10400.26/30486.

NA, Chongmin; CHOO, Tae; KLINGFUSS, Jeffrey A. The causes and consequences of job-related stress among prosecutors. American Journal of Criminal Justice, n. 43, p. 329−353, maio 2017. DOI: https://doi.org/10.1007/s12103-017-9396-4.

PEREIRA, Patrícia; ASSUNÇÃO, Ada. Trabalho e Emoção: O Caso dos Oficiais de Justiça. Pesquisas e Práticas Psicossociais, v. 2, n. 1, p. 96−105, 2007. Disponível em https://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/revistalapip/11artigo.pdf.

POIARES, Nuno. As profissões (Para)Jurídicas em Portugal: Requisitos, Mandatos e Convergências. Porto: Fronteira do Caos Editores, 2018.

ROGERS, J. M.; FREEMAN, S.; LESAGE, P. The Occupational Stress of Judges. Canadian Journal of Psychiatry, v. 36, n. 5, p. 317−322, 1991. DOI: https://doi.org/10.1177/070674379103600501.

SÁ, Sara. Burnout em oficiais de justiça portugueses: caracterização e análise de dimensões associadas. 2018. Dissertação (Mestrado em Psicologia) — Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade do Porto, Porto, 2018. Disponível em https://hdl.handle.net/10216/117031. Acesso em 22 jul. 2020.

TSAI, Feng-Jeng; CHAN, Chang-Chuan. Occupational stress and burnout of judges and procurators. International Archives of Occupational and Environmental Health, v. 83, n. 2, p. 133−142, fev. 2010. DOI: https://doi.org/10.1007/s00420-009-0454-1.

WALLACE, Anne; MACK, Kathy; ROACH-ANLEU, Sharyn. Everyday Work in the Magistrates Courts: Time and Tasks. Journal of Judicial Administration, v. 21, n. 1, p. 34−53, 2011. Disponível em https://www.jstor.org/stable/3557252. Acesso em 17 jul. 2020.

##submission.downloads##

Pubblicato

2020-11-12 — Aggiornato il 2021-03-31

Versioni