LA SCELTA DI SOFIA:

UN APPROCCIO ETICO E LEGALE NEL TEMPO PANDEMIA

Autori

Abstract

L'espressione “scelta di Sofia” definisce l'imposizione di prendere una decisione sotto pressione e con enormi sacrifici. La pandemia di COVID-19 ha generato una crisi globale, caratterizzata da scarsità di risorse, rendendo presente la scelta di Sofia nella realtà degli ospedali pubblici e privati. Dato questo scenario, lo scopo di questo articolo è avvicinarsi e analizzare gli aspetti etici e legali della scelta di Sofia in tempi di pandemia. L'etica deve basarsi sul principio che negare i diritti umani significa distruggere la nostra umanità. Nell'analisi degli statuti internazionali sui diritti umani applicabili, non vi è alcuna giustificazione giuridica per l'adozione di uno schema di assistenza medica prioritaria nel contesto di una pandemia che consideri la possibilità della vita dopo il trattamento. Concludiamo che la definizione di criteri oggettivi per la "scelta di Sofia" nel contesto della pandemia di COVID-19 viola i precetti etici e i principi generali dei diritti umani.

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Biografie autore

Evelin Carine Alves Silva, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"- Unesp

Cirurgiã-dentista. Doutoranda em Odontologia , área de Endodontia , pela Faculdade de Odontologia de
Araraquara, Universidade Estadual Paulista - Unesp. 

Gabriel Oliveira Silva, Universidade de Araraquara - Uniara

Advogado. Mestrando em Direito e Gestão de Conflitos, pela Universidade de Araraquara - Uniara. 

Maria Luíza Gioster-Ramos, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"- Unesp

Cirurgiã-dentista. Doutoranda em Odontologia , área de Biociências, Biomaterias e Materiais Odontológicos pela Faculdade de Odontologia de Araraquara , Universidade Estadual Paulista -Unesp. 

Clemente Maia da Silva Fernandes, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"- Unesp

Bacharel em Direito e Cirurgião-dentista. Pós-Doutor em Direito Internacional da Saúde (Universidade de São Paulo -USP) e em Antropologia Forense (Universidade de Coimbra). Líder do Grupo de Pesquisa “Núcleo de Ciências Forenses, Bioética, Biodireito e Ética em Ciência e Tecnologia de Araraquara ”, cadastrado junto ao CNPq. Professor da Pós-graduação stricto sensu, área de Ciências Forenses, Unesp. 

Mônica da Costa Serra, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"- Unesp

Advogada, Cirurgiã -dentista e Licenciada em Letras. Pós-Doutora em Bioética (Universidade Complutense de Madri), em Direito Internacional da Saúde (Universidade de São Paulo -USP) e em Antropologia Forense (Universidade de Coimbra). Livre-docente em Odontologia Legal (Universidade Estadual Paulista -Unesp). Líder do Grupo de Pesquisa “Núcleo de Ciências Forenses, Bioética, Biodireito e Ética em Ciência e Tecnologia de Araraquara”, cadastrado junto ao CNPq. Professor Associado da Faculdade de Odontologia de Araraquara - Unesp. Coordenadora da Pós-graduação stricto sensu, área de Ciências Forenses, Unesp. 

Pubblicato

2021-08-04