ORDINE, PROGRESSO E COLONIALITÀ:

CAMBIAMENTI QUADRO NORMATIVA AMBIENTALE ED ESPORTAZIONE DI LEGNO IN BRASILE IN 2020

Autori

Abstract

L'articolo cerca di dimostrare come il progetto della modernità sostiene il processo di sfruttamento delle risorse naturali in Brasile, contestualizzando e analizzando criticamente il caso di cambiamenti nel quadro normativo per le esportazioni di legname effettuato da IBAMA nel 2020. Sulla base di prospettive decoloniali, si pensi al progetto di modernizzazione che ne segna l'inizio nel sec. XV e coinvolge molteplici processi che, tra gli altri elementi, si basano sul colonialismo. Modernità e colonialismo sono legittimate da elementi legali palesemente incostituzionali, che, per volontà politica, favoriscono i settori privati ​​i cui interessi sono lucrativi dallo sfruttamento delle risorse naturali esistenti nell'Amazzonia legale. La ricerca utilizza un metodo induttivo e la procedura è l'indagine documentale del quadro normativo ambientale pertinente al caso in questione. Come contributo teorico critico extranormativo, una rassegna bibliografica in prospettiva decoloniale offre elementi per l'analisi dei substrati epistemologici che sostengono gli orientamenti e le posizioni del governo.

 

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Biografie autore

Emanuela Gava Caciatori

Mestranda em Direitos Humanos na Universidad Autónoma de San Luis Potosí/México. Graduada em Direito pela Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. Pesquisadora do Grupo de trabalho - CLACSO (Conselho Latino-americano de Ciências Sociais) Crítica Jurídica y Conflictos Sociopolíticos. Pesquisadora do Grupo Pensamento Jurídico Crítico Latino-americano, na linha de Direitos Humanos, Constitucionalismo Crítico e processos constituintes na América Latina - Universidade do Extremos Sul Catarinense-UNESC. Colaboradora voluntária - bacharela em Direito na Defensoria Pública da União.

 

Lucas Machado Fagundes, UNESC

Pós-doutor em Direito na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2018). Doutor (2015) e Mestre (2011) em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Professor e pesquisador do Mestrado em Direitos Humanos e Sociedade da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Professor visitante no Mestrado em Direitos Humanos da Universidade Autónoma de San Luis de Potosí, México. Professor do Doutorado em Ciências Sociais Universidade de Buenos Aires - UBA, Argentina. Pesquisador GT-Clacso (Conselho Latino-americano de Ciências Sociais). Email: lucas-sul@hotmail.com.

Alex da Rosa, UNESC

Mestrando em Direitos Humanos e Sociedade pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) – Bolsista FAPESC; Graduado em Direito pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC); Membro do Grupo Andradeano de Criminologia Crítica.

Pubblicato

2021-06-25 — Aggiornato il 2021-06-25