“NOS NEGAMOS A MORRER NA PRISÃO”: a pandemia de Covid-19 e a (in)visibilidade dos espaços carcerários

Autores

  • Moniqui Vassoler Bayerl Universidade Federal do Espírito Santo.
  • Karina Eugenia Fioravante Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Geociências.

DOI:

https://doi.org/10.22409/eg.v5i9.42418

Resumo

O espaço carcerário é, comumente, observado enquanto local no qual normatizações e regras imperam de forma absoluta. O objetivo desse ensaio é refletir acerca das estratégias de visibilidade que estão sendo desenvolvidas pela população encarcerada durante o momento de pandemia da Covid-19. Contrariando a lógica, os espaços carcerários estão se mostrando como dinâmicos palcos para reivindicações políticas e sociais.

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Biografia do Autor

Moniqui Vassoler Bayerl, Universidade Federal do Espírito Santo.

Licenciada e Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). 

Karina Eugenia Fioravante, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Geociências.

Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Gestão do Território pelo Programa de Pós Graduação em Geografia, mestrado em Gestão do Território da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Possui graduação em Bacharelado em Geografia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, atuando principalmente na área de Geografia Humana, com interesse nas discussões sobre epistemologia da Geografia, história do pensamento geográfico, cinema e indústria, espaço público e imagens

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Publicado

2020-05-29

Como Citar

BAYERL, M. V.; FIORAVANTE, K. E. “NOS NEGAMOS A MORRER NA PRISÃO”: a pandemia de Covid-19 e a (in)visibilidade dos espaços carcerários. Ensaios de Geografia, v. 5, n. 9, p. 124-129, 29 maio 2020.