O SER HUMANO NÃO É UM VÍRUS: compreendendo nosso papel no planeta para além de sua destruição

Autores

  • Lucas Santa Cruz de Assis Brasil Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-4325-9664
  • Thomaz Amadeo Pontifícia Universidade Católica (RJ)
  • Alexandro Solórzano Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22409/eg.v5i9.42567

Resumo

A ideia do “ser humano como vírus” se popularizou durante a pandemia do COVID-19, uma visão generalizante e potencialmente perigosa. Fazemos uma crítica às narrativas declensionistas, por assumirem destarte que relações naturezas-culturas danificam o ambiente. Também salientamos a importância de trazer a tona narrativas mais integradoras destas relações com o meio

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Biografia do Autor

  • Lucas Santa Cruz de Assis Brasil, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
    Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Geografia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Thomaz Amadeo, Pontifícia Universidade Católica (RJ)
    Graduando em Geografia e Meio Ambiente da Pontifícia Universidade Católica (RJ)
  • Alexandro Solórzano, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
    Professor do Departamento de Geografia e Meio Ambiente da Pontifícia Universidade Católica (RJ

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Publicado

29-05-2020

Como Citar

O SER HUMANO NÃO É UM VÍRUS: compreendendo nosso papel no planeta para além de sua destruição. Ensaios de Geografia, Niterói, Brasil, v. 5, n. 9, p. 112–117, 2020. DOI: 10.22409/eg.v5i9.42567. Disponível em: https://periodicos.uff.br/ensaios_posgeo/article/view/42567. Acesso em: 5 dez. 2025.