PANDEMIA E AS ESCALAS GEOGRÁFICAS DA VIDA HUMANA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/eg.v5i9.42589

Resumo

Neste ensaio, pretende-se contribuir para o entendimento da geografia das crises do capitalismo global no início do século XXI, no qual a pandemia do novo coronavírus manifesta as escalas geográficas dos impactos humanos. A partir da teoria de Milton Santos, discute-se a globalização como perversidade, ressaltando a crise como processo central do atual período histórico.

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Biografia do Autor

Ricardo Gilson da Costa Silva, Universidade Federal de Rondônia - UNIR

Professor do Departamento de Geografia (DGEO), do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG) e do Mestrado Profissional Interdisciplinar em Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça (DHJUS) da Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Doutor em Geografia Humana (USP), Coordenador do Laboratório de Gestão do Território (LAGET) e do Grupo de Pesquisa Gestão do Território e Geografia Agrária da Amazônia (GTGA). Desenvolve pesquisas nas áreas temáticas: Gestão e Dinâmica Territorial; Globalização e Políticas Públicas Territoriais; Geografia Agrária; Geografia Regional (Amazônia e Rondônia); Geografia e Extensão Universitária; Geografia, Ensino e Educação do Campo.

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Publicado

2020-05-29

Como Citar

COSTA SILVA, R. G. DA. PANDEMIA E AS ESCALAS GEOGRÁFICAS DA VIDA HUMANA. Ensaios de Geografia, v. 5, n. 9, p. 148-153, 29 maio 2020.