A PEDAGOGIA DAS MULHERES ZAPATISTAS COMO EXPRESSÃO DE SUA EPISTEMOLOGIA

práticas de insurgência, subversão e resistência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/eg.v7i15.50990

Palavras-chave:

Mulheres zapatistas, Pedagogia e epistemologia zapatista, Insurgência, Subversão, Resistência

Resumo

Os movimentos sociais — e especialmente o Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN) — podem ser fontes riquíssimas de diálogo e exemplos de ações de resistência contra diversas opressões causadas pelo sistema capitalista (e outros). A partir das lentes da antropologia, realizo uma abordagem dos processos de invisibilização e representação e evidencio a necessidade latente de transformação das estruturas de opressão, para isso trago o exemplo da pedagogia zapatista, baseada na experiência como significação do aprendizado. A pedagogia zapatista, como uma extensão de sua própria epistemologia, interage com as ideias de Paulo Freire, com a Educação Popular Feminista e com a Pedagogia Libertária, e assim constitui um caminho insurgente e subversivo de resistência antisistêmica.

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Biografia do Autor

Joselaine Raquel Da Silva Pereira, Universidade Federal da Integração Latinoamericana

Mestranda pela Programa de Pós Graduação Interdisciplinar em Estudos Latino-americanos (PPGIELA) na Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA) e bacharel em Antropologia e Diversidade Cultural Latino-americana pela mesma universidade.

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Publicado

2021-12-21

Como Citar

DA SILVA PEREIRA, J. R. A PEDAGOGIA DAS MULHERES ZAPATISTAS COMO EXPRESSÃO DE SUA EPISTEMOLOGIA: práticas de insurgência, subversão e resistência. Ensaios de Geografia, v. 8, n. 15, p. 31–46, 21 dez. 2021.