O Público e o Privado na Ocupação das Orlas da Ilha de Caratateua (Belém/Pará)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/eg.v11i24.60532

Palavras-chave:

Ilha de Carateua, Acessibilidade, Zona costeira, Público e privado, Ocupação

Resumo

O objetivo dessa pesquisa é analisar as formas de uso e ocupação do território das orlas da Ilha de Caratateua, por ser um espaço público. A problemática é: como o processo de ocupação territorial da orla da Ilha de Caratateua se materializou na relação entre o público e o privado. A hipótese levantada é que o processo de ocupação das orlas da Ilha de Caratateua se materializou na intensificação da ocupação privada de um espaço que é um bem de uso comum do povo. Os procedimentos metodológicos foram: uma pesquisa bibliográfica, uma pesquisa documental, um levantamento e reconhecimento da área de estudo com mapeamento a partir do ano de 1985 até o ano de 2020, além de uma visita de campo a área de estudo. A complexidade da ocupação territorial indica uma série de propensões evidentes a uma continuidade na ocupação de forma irregular das orlas da ilha. Há a necessidade de se frear esse tipo de ocupação e pensar em uma espacialidade que considere o uso das áreas de bem de uso comum pela coletividade da população, seja local ou turistas.

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Biografia do Autor

Anderson Carlos Fontes da Silva, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Pará. Graduado em Licenciatura em Geografia pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Pará.

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Publicado

2024-06-01

Como Citar

SILVA, A. C. F. DA. O Público e o Privado na Ocupação das Orlas da Ilha de Caratateua (Belém/Pará). Ensaios de Geografia, v. 11, n. 24, p. e112404, 1 jun. 2024.