Borbujas cortantes en la Geografía escolar
DOI:
https://doi.org/10.22409/eg.v12i25.65989Palabras clave:
Geografía, Docencia, Políticas Educativas, NeoliberalismoResumen
Este estudio tiene la intención de reflexionar sobre como las políticas neoliberales impregnan el espacio educativo a través de prácticas que subordinan y dominan los territorios vividos por los estudiantes. Proponemos un ejercicio de pensamiento que sitúe a la Geografía como protagonista, capaz de contribuir a la apropiación de los territorios vividos por los estudiantes hasta el punto de transformar los en luchas sociales. El camino recorrido hacia esta intencionalidad se trazó em el terreno teórico de los estudios post estructuralistas em educación, los cuales no siguen procedimientos lineales y rígidos, sino que permanecen abiertos para que los propios caminos de investigación puedan diseñar trayectorias que se presenten durante el proceso investigativo sobre las experiencias escolares. La discusión se divide en dos ejes: El primero trata sobre la escuela como territorio para la enseñanza de La Geografía y el segundo aborda os impactos de las recientes políticas educativas em la enseñanza de la Geografía. Aunque distintos, ambos aspectos convergen en posicionar a la Geografía como la ciencia capaz de ampliar nuevos horizontes y construir conocimientos que impulsen la transformación social.
Descargas
Referencias
ALBUQUERQUE JR., D. M. O tecelão dos tempos. São Paulo: Intermeios, 2019.
BALL, S. J. Educação Global S/A. Novas redes políticas e o imaginário neoliberal. Trad. Jane Brindon. Ponta Grossa: Editora da UEPG, 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais, Brasília, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
COULDRY, N. Cultural studies – can we/should reinvent it? International Journal of Cultural Studies, v. 23, n. 3, p. 292-297, 2020.
DESIDÉRIO, R. de T. Composições e afetos com fotoáfricas: exercícios de pensamento na educação geográfica. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências, Programa de Pós-graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2017.
DELEUZE, G. O que é uma aula. Entrevista concedida a Claire Parnet. Facebook, 2015. Vídeo (01min33s). Disponível em: https://www.facebook.com/share/v/12LMWobhcuz/. Acesso em: 17 jul. 2025.
DIDI-HUBERMAN, G. Sobrevivência dos vaga-lumes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.
FONSECA, M. G. O. da; RUPPEL, J. de F. I.; LIMA, M. F. A privatização da Educação paranaense: Projeto Parceiro da Escola. J. Pol. Educ-s, Curitiba, v. 17, e93643, 2023.
FOUCAULT, M. História da sexualidade I – a vontade de saber. Tradução: Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
GIORDANI, A. Geografia Escolar: Neoliberalismo, Necropolítica e as coisinhas do chão. Revista Eletrônica Educação Geográfica em Foco, ano 3. N.6, out.2019.
GIROTTO, E. D. Dos PCNS a BNCC: O Ensino de Geografia sob o Domínio Neoliberal. Geo UERJ, n. 30, p. 419-439, Rio de Janeiro, 2016.
GIROTTO, E. D. Entre o abstracionismo pedagógico e os territórios de luta: a base nacional comum curricular e a defesa da escola pública. Horizontes, v.3 6, n.1, p. 16-30, Itatiba, 2018.
HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorialidade. Bertrand Brasil, 2004.
HAN, B.-C. Sociedade do cansaço. Tradução: Enio Paulo Giachini. Petrópolis: Vozes, 2015.
KAERCHER, N. A. Se a Geografia escolar é um pastel de vento o gato come a Geografia Crítica. Porto Alegre: Evangraf, 2014.
LAROSSA, J. B. Abcdário. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5FtY1psRoS4&t=389s. Acesso em: 15 fev. 2024.
MASSEY, D. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. 2 ed. Tradução de Hilda Pareto Maciel e Rogério Haesbaert. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
MARTINS, E. R. Geografia e Ontologia: o fundamento geográfico do ser. GEOUSP - Espaço e Tempo, n .21, p. 33-51, São Paulo, 2007.
MELATTI, C.; TONINI, I. M. Para onde nos transportam as fotografias de sustentabilidade ambiental? Geografia Ensino & Pesquisa, v. 27, p. 1-17, 2023.
OLIVEIRA JÚNIOR. W. M.. Grafar o espaço, educar os olhos - rumo a geografias menores. Pro-Posições, v. 20, p. 7-19, 2009.
PARAÍSO, M. A. Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação e currículo: trajetórias, pressupostos, procedimentos e estratégias analíticas. In. MEYER, D. E.; PARAÍSO, M. A. (Orgs.). Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. Belo Horizonte: Mazza, 2012.
PARANÁ. Secretaria de Educação. Acessar Registro de Classe On-line da Rede de Ensino, Curitiba, Disponível em:https://www.educacao.pr.gov.br/servicos/Educacao/Professores-e-servidores/Acessar-Registro-de-Classe-On-line-da-Rede-de-Ensino-RCO-JGoM5vo0. Acesso em: 25 jun.2025.
ROCHA, D. L. Ocupação das escolas em 2015 e 2016: uma breve análise da forma e do conteúdo da ação dos estudantes. Rev. Sociologia Plurais, v. 6, n. 1, p. 61-86, jan. 2020.
SANTOS, M. Por uma Nova Geografia. São Paulo: Hucitec, 1978.
SOARES, K; TONINI, I. M. Ensino de Geografia, permeando territorialidades juvenis pela música. In: CASTROGIOVANNI, A. C; TONINI I. M.; KAERCHER, N. A.; COSTELLA, R. Z. Movimentos para Ensinar Geografia. Goiânia: Alfa Comunicações, 2021.
SOUZA, V. Fundamentos teóricos, epistemológicos e didáticos no ensino de Geografia: bases para formação do pensamento espacial crítico. Revista Brasileira de Educação em Geografia, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 47-67, 2011.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Del periodico (Ensaios de Geografia) y del Autor

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Atribución CC BY. Esta licencia permite a los reutilizadores distribuir, remezclar, adaptar y desarrollar el material en cualquier medio o formato, mismo para el uso comercial, siempre y cuando la atribución sea otorgada al creador.