MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO EM ESCALA DE SEMI-DETALHE E A FLEXIBILIZAÇÃO DE MANUAIS DE MAPEAMENTO: breves considerações a partir de um estudo de caso - setor subúmido do planalto sedimentar do Araripe/CE/Brasil

Autores

  • Flavia Jorge de Lima Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
  • Geislam Gomes de Lima
  • Antonio Carlos de Barros Corrêa
  • Mônica dos Santos Marçal

Palavras-chave:

Mapeamento geomorfológico, escala, flexibilização de manuais.

Resumo

Os estudos da cartografia geomorfológica envolvem problemáticas sobre escala e estruturação hierárquica, simbologia cartográfica, propostas metodológicas e fatores que influenciam na formação do relevo e que são relevantes na representação. Visto que não há uma metodologia única e padronizada para o mapeamento geomorfológico, emergem várias inquietações relacionadas a conteúdo do mapa, sua inteligibilidade, estrutura e simbologias empregadas.  Assim, este trabalho tem como objetivo discutir questões de flexibilizações na cartografia geomorfológica analítica, apresentando como exemplo uma aplicação numa área subúmida dentro do semiárido brasileiro. Optou-se por aderir ao manual da UGI (União Geográfica Internacional). Foram mapeadas duas unidades morfoestruturais e dez unidades morfoesculturais. Ainda que este trabalho não siga todos os parâmetros descritos no manual, como cores e padrão hierárquico, é importante tê-lo como guia para universalizar algumas questões básicas do mapa geomorfológico.

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Publicado

03-08-2015

Como Citar

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO EM ESCALA DE SEMI-DETALHE E A FLEXIBILIZAÇÃO DE MANUAIS DE MAPEAMENTO: breves considerações a partir de um estudo de caso - setor subúmido do planalto sedimentar do Araripe/CE/Brasil. Ensaios de Geografia, Niterói, Brasil, v. 3, n. 6, p. 61–78, 2015. Disponível em: https://periodicos.uff.br/ensaios_posgeo/article/view/36277. Acesso em: 5 dez. 2025.