CUERPO-ESPACIO EN LA FLUIDEZ DEL PAISAJE
DOI:
https://doi.org/10.22409/eg.v8i18.52092Palabras clave:
Flujos, Urbano, Paisaje, Ciudad-cuerpoResumen
Para Milton Santos (2001) Todo lo que se ve, y al que llega la visión, es el paisaje, "[n]o sólo formada por volúmenes, sino también por colores, movimientos, olores, sonidos, etc." (p. 53). Entonces, el paisaje puede entenderse como todo lo que se puede percibir, como todo lo que se puede sentir. En el contexto urbano, el paisaje va más allá de este concepto, ya que es constantemente construido, deconstruido y reconstruido por los mismos ciudadanos que lo experimentan. Sin embargo, considerar el paisaje como todo lo que se puede percibir, y entender que el paisaje urbano está construido por cuerpos es, sobre todo, ver este paisaje como expresión de los sentimientos de la población que habita ese espacio. Com esto, se revela un espacio mixto, vívidamente tejido y en constante movimiento, perfilando y construyendo la dinámica de las paisajes urbanas
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