PLANIFICACIÓN Y GESTIÓN DEL ESPACIO-TIEMPO NO EUCLIDIANA

más allá de la lectura clásica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/eg.v9i20.55049

Palabras clave:

Planificación, Gestión, Espacio, Territorio

Resumen

Este artículo pretende ampliar el debate sobre la necesaria ruptura con el paradigma científico hegemónico actual. Esta ruptura se presenta en relación con la estructura clásica, componiendo el imaginario social de la realidad y estando presente en los moldes de planificación y gestión territorial. La investigación, que forma parte de una pasantía postdoctoral en la UFRJ/LAGESOLOS, cruzó el campo epistemológico tanto en la ciencia cartesiano-newtoniana, como en el paradigma no euclidiano. En este sentido, se pretendió elogiar estos mecanismos conceptuales en un intento de demostrar que la realidad no se presenta dentro del contexto causal, lineal y fragmentado, sino que se identifica con la lectura sistémica y discontinua. Por lo tanto, opta por demostrar que, como la realidad es impredecible, discontinua y sistémica, el paradigma no euclidiano termina siendo metodológicamente más amplio y aceptable.

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Biografía del autor/a

Luís Henrique Ramos de Camargo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

departamento de geografia, área de geoecologia e ecologia política. 

Citas

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Publicado

2023-04-30

Cómo citar

CAMARGO, L. H. R. DE. PLANIFICACIÓN Y GESTIÓN DEL ESPACIO-TIEMPO NO EUCLIDIANA: más allá de la lectura clásica. Ensayos de Geografía, v. 9, n. 20, p. 95-112, 30 abr. 2023.