PLANIFICACIÓN Y GESTIÓN DEL ESPACIO-TIEMPO NO EUCLIDIANA
más allá de la lectura clásica
DOI:
https://doi.org/10.22409/eg.v9i20.55049Palabras clave:
Planificación, Gestión, Espacio, TerritorioResumen
Este artículo pretende ampliar el debate sobre la necesaria ruptura con el paradigma científico hegemónico actual. Esta ruptura se presenta en relación con la estructura clásica, componiendo el imaginario social de la realidad y estando presente en los moldes de planificación y gestión territorial. La investigación, que forma parte de una pasantía postdoctoral en la UFRJ/LAGESOLOS, cruzó el campo epistemológico tanto en la ciencia cartesiano-newtoniana, como en el paradigma no euclidiano. En este sentido, se pretendió elogiar estos mecanismos conceptuales en un intento de demostrar que la realidad no se presenta dentro del contexto causal, lineal y fragmentado, sino que se identifica con la lectura sistémica y discontinua. Por lo tanto, opta por demostrar que, como la realidad es impredecible, discontinua y sistémica, el paradigma no euclidiano termina siendo metodológicamente más amplio y aceptable.
Descargas
Citas
BERTALANFFY, L. V. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1968.
BLAUT, J. M. Space and Process. The professional geographer, v. 13, n. 4, 1961. pp. 1-7. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1111/j.0033-0124.1961.134_1.x>. Acesso em: 04 jul. 2022.
BOHM, D. Wholeness and the Implicate Order. Routledge, 1980.
CAMARGO, L. H. R. Ordenamento territorial e complexidade: por uma reestruturação do espaço social. In: ALMEIDA, F. G.; SOARES, L. A. (Orgs.) Ordenamento territorial (21-53). Rio de Janeiro: Bertrand, 2009. pp. 21-53.
CAMARGO, L. H. R. A geoestratégia da natureza: A geografia da complexidade e a resistência à possível mudança do padrão ambiental planetário. Rio de Janeiro: Bertrand, 2012.
CAMARGO, L. H. R. Modelo de projeto para gestão territorial em responsabilidade socioambiental quântica: a integração comunidade, universidade e sociedade civil. Revista brasileira de gestão ambiental e sustentabilidade, v. 7, n. 17, p. 1101-1114 - 31 dez. 2020. Disponível em: <http://revista.ecogestaobrasil.net/v7n17/v07n17a04a.html>. Acesso em: 04 jul. 2022.
CAO, K.; ZHANG, Y. Urban planning in generalized non-Euclidean space. Planning Theory, v. 12, n. 4, pp. 335–350, 2013. Disponível em: <https://doi.org/10.1177/1473095213487967>. Acesso em: 04 jul. 2022.
FRIEDMANN, J. The utility of non-Euclidean planning. Journal of the American Planning Association, v. 60, n. 3, 1994. pp. 377–379. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/01944369408975595>. Acesso em: 04 jul. 2022.
FRAASEEN, B. C. V. An introduction to the philosophy of time and space. Columbia: Columbia University Press, 1992.
GOMES, R. D.; VITTE, A. C. GEOSSISTEMA E COMPLEXIDADE: sobre hierarquias e diálogo entre os conhecimentos. RAEGA - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 42, p. 149 - 164, dez. 2017. ISSN 2177-2738. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/46746>. DOI:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v42i0.46746. Acesso em: 04 jul. 2022.
KANT, I. Crítica da Razão Pura. São Paulo: Nova cultural, 1999.
KOSIK, K. A dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
MASSEY, D. Pelo espaço: Uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand, 2008.
MOREIRA, R. A Geografia Serve Para Desvendar Máscaras Sociais. In: MOREIRA, R.(org.). Geografia Teoria e Crítica: O Saber Posto em Questão. Petrópolis: Vozes, 1982. Pp. 35-65.
MORIN, E. O método I: A natureza da natureza. Lisboa: Publicações Europa-América, 1977.
NEWTON, I. Princípios matemáticos da filosofia natural. In: Barraco, H. (org.). Galileu-Newton. São Paulo: Nova cultural, 1987. pp. 140-163.
PALAVIZINI, R. Planejamento e gestão transdisciplinar do ambiente e do território: uma perspectiva aos processos de planejamento e gestão social no Brasil. Brazilian Journal of Environmental Sciences (RBCIAMB), Rio de Janeiro, n. 26, p. 62–74, 2012. Disponível em: <https://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/309>. Acesso em: 28 apr. 2023. Acesso em: 04 jul. 2022.
PRIGOGINE, I. O nascimento do tempo. Lisboa/Portugal: Biblioteca 70, 2008.
SAQUET, M. A. Por uma geografia das territorialidades e das temporalidades: Uma concepção multidimensional voltada para a cooperação e para o desenvolvimento territorial. Rio de Janeiro: Consequência, 2015.
SANTOS, M. Por uma Geografia Nova: da Crítica da Geografia a uma Geografia Crítica. São Paulo: HUCITEC, 1978.
SANTOS, M. Espaço e Método. São Paulo: Nóbel, 1997.
SANTOS, M. Economia Espacial: Críticas e Alternativas. São Paulo: Edusp, 2003.
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: HUCITEC 2014.
SITE, P. C. Leibniz contra o vazio: a relação entre a teoria das substâncias e o conceito de espaço. São Carlos: USCAR, 2010. 184f. Tese (Doutorado em Filosofia) – Universidade de São Carlos, 2010.
SOUZA, M. L. Mudar a Cidade: Uma Introdução Crítica ao Planejamento e à Gestão Urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003.
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Da Revista (Ensaios de Geografia) e do Autor

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Atribución CC BY. Esta licencia permite a los reutilizadores distribuir, remezclar, adaptar y desarrollar el material en cualquier medio o formato, mismo para el uso comercial, siempre y cuando la atribución sea otorgada al creador.