Discapacidad Visual y Movilización de los Principios Geográficos para la Lectura en Relieve de Modelos Táctiles

discusiones para la formación docente en Geografía

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/eg.v10i23.61994

Palabras clave:

Enseñanza de la Geografía, Princípio geográfico, Geomorfología, Cartografía táctil

Resumen

Los estudiantes con discapacidad visual tienen grandes dificultades para comprender conceptos geomorfológicos, ya que utilizan la visión como principal sentido de percepción. En este contexto, el artículo analiza el proceso de comprensión de conceptos básicos sobre relevancia a partir de modelos táctiles y la movilización de principios geográficos, con un aporte al proceso de formación docente en Geografía. La investigación cualitativa se enmarca como un estudio de caso en la carrera de Licenciatura en Geografía del Instituto Federal de Ceará (IFCE), campus Iguatu, a partir de la elaboración y validación de mapas y modelos táctiles. Los resultados muestran que los conceptos de altura y forma (elevación y depresión) fueron asimilados por el estudiante, sin embargo, los conceptos que abordan nociones matemáticas como altitud, equidistancia entre curvas de nivel, transposición de 2D a 3D y asociaciones de tamaño de características con la escala no fueron comprendidos, destacando la importancia de la alfabetización cartográfica táctil en el proceso de formación de estudiantes con discapacidad visual.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Angélica Soares de Sousa Varela, Instituto Federal do Ceará (IFCE)

Estudiante de la carrera de Licenciatura en Geografía del Instituto Federal de Ceará (IFCE) campus Iguatu

Raile Mota de Moura, Instituto Federal do Ceará (IFCE)

Estudiante de la carrera de Licenciatura en Geografía del Instituto Federal de Ceará (IFCE) campus Iguatu

André Henrique de Souza, Instituto Federal do Ceará (IFCE)

Estudiante de la carrera de Licenciatura en Geografía del Instituto Federal de Ceará (IFCE) campus Iguatu

Francisco Nataniel Batista de Albuquerque, Instituto Federal do Ceará (IFCE)

Profesor Doctorado del Instituto Federal de Ceará (IFCE), campus Iguatu, del Programa de Postgrado en Geografía de la Universidad Estadual Vale do Acaraú (PROPGEO-UVA) y de la Maestría Profesional en Enseñanza de Geografía de la Universidad Regional de Cariri (PROFGEO-URCA) ).

Citas

ALBUQUERQUE, F. N. B. Modelos didáticos concretos tridimensionais: definição e classificação aplicadas ao ensino de Geografia física e dos componentes físico-naturais da Geografia escolar. Boletim Paulista de Geografia, n. 110, jul.-dez. 2023.

ALMEIDA, R. A.; SENA, C. C. R. G.; CARMO, W. R. Cartografia inclusiva: reflexões e propostas. Boletim Paulista de Geografia, [s. l.], n. 100, p. 224–246, 2018. Disponível em: https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/1507. Acesso em: 4 abr. 2024.

ANDREIS, A. M; CALLAI, H. C. Alicerces às aulas: princípios, conceitos e categorias geográficas. Revista Ensino de Geografia (Recife), v. 2, n. 3, 2019.

ASCENÇÃO, V. O. R; VALADÃO, R. C. Por uma Geomorfologia socialmente significativa na Geografia Escolar: uma contribuição a partir de conceitos fundantes. ACTA Geográfica, Boa Vista, Edição Especial. 2017. pp.179-195

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/. Acesso em: 06 julho. 2023.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 2015. Disponível em: L13146 (planalto.gov.br). Acesso em: 01 abril. 2024.

CAVALCANTI, L. S. Geografia, escola e construção de conhecimento. Coleção Magistério: Formação e trabalho Pedagógico. Campinas, SP, 1998.

CERQUEIRA, J. B; FERREIRA, E. M. B. Recursos didáticos na educação especial. Benjamin Constant, n. 5, 1996.

CHAVES, A. P. N.; NOGUEIRA, R. E. Os desafios do professor frente o ensino de geografia e a inclusão de estudantes cegos. Boletim Geográfico, Maringá, v. 29, n. 1, p. 5-16, 2011.

CHRISTOFOLETTI, A. A Geomorfologia. São Paulo, Edgard Blücher, 2 ed., 1980.

GUERRA, A. T.; GUERRA, A. J. T. Novo dicionário Geológico-Geomorfológico. 11 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão, diferença e deficiência: sentidos, deslocamentos, proposições. Inclusão Social, Brasília, DF, v. 10 n. 2, p. 37-46, jan./jun. 2017

MARQUES, J. S. Ciência geomorfológica. In: GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B. (Orgs.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1994.

NASCIMENTO, R. Maquetes geográficas táteis e o ensino de geografia para deficientes visuais-DVs metodologia “Do meu passo para o espaço”. Anais do 10° Encontro nacional de Prática de Ensino de Geografia. Porto Alegre -RS. 2009.

RICHTER, D; MARIN, F. A. D. G; DECANINI, M. M. S. Ensino de Geografia, espaço e linguagem cartográfica. Mercator - Revista de Geografia da UFC, v. 9, n. 20, set - dez, 2010, p. 163-178. Universidade Federal do Ceará- Fortaleza - CE.

SALES, V. C. Geografia, sistemas e análise ambiental: abordagem crítica. Revista GEOUSP - Espaço e Tempo, São Paulo, n. 16, p. 125-141, 2004.

SENA, C. C. R. G; CARMO, W. R. Cartografia inclusiva: o potencial dos mapas táteis no ensino de geografia. Revista Diálogos e Perspectivas em Educação Especial, v. 9, n. 2, p. 127-144, Jul.-Dez., 2022.

SOUZA, C. J. Geomorfologia no Ensino Superior: difícil, mas interessante! Por quê? uma discussão a partir dos conhecimentos e das dificuldades entre graduandos de Geografia - IGC/UFMG. 2009. 264 f. Tese (Doutorado em Geografia). Departamento de Geografia da UFMG, Belo Horizonte, 2009.

SOUZA, C. J. O. VALADÃO, R. C. Habilidades e competência no raciocínio e na prática da geomorfologia: proposta para a formação e Geografia. GEOUSP, São Paulo, v. 19, n. 1, p. 93–108, jan./abr. 2015.

TIBOLA, M; FRANCISCHETT, M. N. A representação do espaço geográfico para cegos. Geoingá, v. 9, n. 2, p. 156-178, 2017.

TRAVASSOS, L. E. P; ARÊDA, L. D; PAULO, P. O. Uso de modelos tridimensionais no ensino da Geografia Física e Paleontologia. Boletim Alfenense de Geografia. Alfenas. v. 1, n. 2, p. 63-75, 2021.

VASCONCELLOS, R. A. A Cartografia Tátil e o Deficiente Visual: uma avaliação das etapas de produção e uso do mapa. Tese de Doutorado, 2 volumes. FFLCH-USP. São Paulo. 1993.

VASCONCELOS, T. L. Generalização cartográfica para feições lineares em ambiente digital. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil. 2012.

VENTORINI, S. E.; SILVA, P. A; ROCHA, G. F. S. Cartografia tátil: Material didático e práticas pedagógicas. Departamento de Geociências - Universidade Federal de São João del-Rei- MG. 2016.

VITTE, A. C. A construção da Geomorfologia no Brasil. Revista Brasileira de Geomorfologia. v. 12, nº 3. 2011.

Publicado

2024-05-31

Cómo citar

VARELA, A. S. DE S.; MOURA, R. M. DE; SOUZA, A. H. DE; ALBUQUERQUE, F. N. B. DE. Discapacidad Visual y Movilización de los Principios Geográficos para la Lectura en Relieve de Modelos Táctiles: discusiones para la formación docente en Geografía. Ensayos de Geografía, v. 10, n. 23, p. e102309, 31 may 2024.