Explorando el Paisaje Cinematográfico

un análisis de la espacialidad producida en las películas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/eg.v11i24.62549

Palabras clave:

Geografía y cine, Paisaje, Geografía cultural

Resumen

El cine es una de las representaciones artísticas que más se han estudiado en Geografía, especialmente como recurso didáctico. Sin embargo, muchas de las interpretaciones realizadas por los geógrafos se centran en el análisis de la narrativa, es decir, en cómo la historia de la película aborda temas de interés geográfico. En este artículo, presentaremos a autores que realizan un análisis geográfico del cine incorporando un conjunto de nociones que conforman el lenguaje cinematográfico, ampliando así la posibilidad interpretativa de este medio. La representación cinematográfica tiene un lenguaje, es decir, un rico conjunto de códigos y convenciones que producen significados más allá de la narrativa. Por lo tanto, comprender el papel de elementos cinematográficos como el encuadre, el ángulo y el movimiento de cámara, entre otros, es crucial para entender la producción de la espacialidad fílmica. El paisaje, con sus significados estéticos y representacionales, se tomará como un concepto mediador en la aproximación entre Geografía y Cine, entre la representación y la experiencia del espacio.

 

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Biografía del autor/a

Pedro Paulo Pinto Maia Filho, Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)

Bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Mestre e Doutor em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).

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Publicado

2024-07-18

Cómo citar

MAIA FILHO, P. P. P. Explorando el Paisaje Cinematográfico: un análisis de la espacialidad producida en las películas. Ensayos de Geografía, v. 11, n. 24, p. e112417, 18 jul. 2024.