Escutar silêncios, povoar solidões: há vida secreta nas palavras

Autores/as

  • Michele de Freitas Faria de Vasconcelos Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Patrícia Abel Balestrin Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Simone Mainieri Paulon Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Palabras clave:

Política, Atenção, Imagem, Pensamento, Re-existência

Resumen

O objetivo deste ensaio é problematizar políticas hegemônicas de subjetivação, imagéticas, linguagem, atenção, corpo, gênero ou sexualidade. Em diálogo com o filme A vida secreta das palavras, toma-se o silêncio emblemático da trama de Isabel Coixet para forçar um pensamento intempestivo que produza conhecimento na articulação entre ciência e arte. Perscrutando o sentido de problematização de imagens clichês, sobretudo, de imagens de masculinidade, a finalidade é a de partir da análise do filme, construir um território de experimentação política e ética, por meio do qual se possa povoar solidões, habitar silêncios, traçar um mapa onde as palavras têm uma força secreta.

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Biografía del autor/a

Michele de Freitas Faria de Vasconcelos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduação em Psicologia (UFS); mestrado em Saúde Coletiva (ISC/UFBA), bolsita CNPq; doutoranda em educação (UFRGS), bolsista CAPES, membro do GEERGE/UFRGS.

Patrícia Abel Balestrin, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduação em Psicologia (UNISINOS); Mestrado em educação (UFRGS), bolsista CNPq; doutoranda em educação (UFRGS), bolsista CAPES/REUNI, membro do GEERGE/UFRGS

Simone Mainieri Paulon, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Psicóloga, analista institucional; doutora em Psicologia Clínica (PUC-SP); docente do PPG de Psicologia Social e Institucional da UFRGS na linha de pesquisa Clínica, Subjetividade e Política; consultora da Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde.


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Publicado

2013-12-31

Cómo citar

VASCONCELOS, M. DE F. F. DE; BALESTRIN, P. A.; PAULON, S. M. Escutar silêncios, povoar solidões: há vida secreta nas palavras. Fractal: Revista de Psicologia, v. 25, n. 3, p. 603-628, 31 dic. 2013.

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