Género, salud y prisión
posibles maternidades en el contexto penitenciario
DOI:
https://doi.org/10.22409/1984-0292/v33i3/5917Palabras clave:
género, maternidad, prisión, sufrimiento ético-político, alteridadeResumen
Este informe se basa en las reflexiones de una pasante que trabajó en un centro penitenciario del sur del país, durante el último período de su curso de Psicología. El objetivo de la pasantía estuvo enfocado en la atención integral a la salud de la mujer en el contexto de privación de libertad. Como artículo derivado de las reflexiones sobre la pasantía, aquí trabajaremos con el relato de experiencia de las actividades desarrolladas, las cuales fueron analizadas de acuerdo a las proposiciones del Análisis del Discurso del Círculo de Bakhtin. Se crearon dos grupos de intervención diferenciados, uno formado por mujeres en gestación, cuyas reuniones se realizaron con un equipo interdisciplinario, y otro compuesto por mujeres insertadas en el área de guardería del penal con sus hijos. El análisis de los encuentros realizados permitió comprender la fragmentación de la identidad de las mujeres atravesada por la lógica del contexto carcelario: castigar para rehabilitar.
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