Salud mental infanto-juvenil: el atención en municipios pequeños
DOI:
https://doi.org/10.22409/1984-0292/2023/v35/5999Palabras clave:
salud mental infanto-juvenil, municipios pequeños, agentes comunitarios de salud, atención primaria en saludResumen
Esta investigación presenta las estrategias de atención en Salud Mental Infanto-Juvenil (SMIJ) en el municipio de Guamiranga, situado en la región centro-sur del estado de Paraná. Se buscó conocer qué estrategias se utilizan, a partir de las experiencias de los Agentes Comunitarios de Salud (ACS), para identificar y acompañar a los niños que tienen demandas de atención en salud mental. Se dividió en tres momentos: el seguimiento de las visitas domiciliarias, un grupo focal con las ACS y el análisis y sistematización de los datos desde el Análisis Institucional. Entendemos que, para producir atención en esta red compleja del SMIJ, es necesario superar la lógica de la personalización, la especialización y el modelo de medicalización, tensionando ese modelo de atención para que el SMIJ esté presente en la agenda política del municipio. Una atención que debe guiarse por la lógica de la corresponsabilidad y la intersectorialidad, para no quedarse estancada en la educación como lugar responsable de estas cuestiones
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