Cuerpo femenino, envejecimiento e industria cultural: un análisis de una propaganda desde el punto de vista de la teoría crítica
DOI:
https://doi.org/10.22409/rmc.v16i1.51624Palabras clave:
Industria cultural, Cuerpo femenino, Envejecimiento, PublicidadResumen
Es común que las mujeres se sientan incómodas con la apariencia de sus cuerpos cuando notan el envejecimiento de la piel. Hay quienes luchan por la belleza desde su juventud y que nunca han podido concebir el envejecimiento como un proceso natural, y también quienes, a lo largo de los años, han desarrollado una negación de la vejez por la pérdida de atributos físicos socialmente valorados. La dificultad de la autoaceptación se ve agravada por la Industria Cultural que, al prometer una vida plena y feliz, lleva a las personas a la generalización y al consumo alienado. Este artículo cualitativo y documental analiza, desde la Teoría Crítica, el anuncio de Cicatricure Gold Lift, un producto de rejuvenecimiento facial, publicado en 2020 en Brasil. A través de los recursos estéticos y la fetichización de la ciencia, el anuncio intenta no solo convencer al espectador de que consuma el producto, sino que también difunde la idea de que el envejecimiento natural de la piel es un proceso triste y doloroso.
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