Bloques carnavalescos: culturas populares, culturas hibridas en el carnaval de calle de Rio de Janeiro

Autores/as

  • Maria Rita Dias de Almeida Fernandes Fundação Getúlio Vargas - mestranda em Bens Culturais e Projetos Sociais - CPDOC

DOI:

https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v0i11.10438

Resumen

Este artículo presenta una reflexión sobre el Carnaval de Calle de Rio de Janeiro en el siglo XXI, especialmente a la luz del fenómeno de la multiplicidad de agremiaciones y diversidad de formatos, matices e intenciones, y a las disputas de significado y representatividad en que se colocan los agentes envueltos - bloques, asociaciones y poder público - que buscan afirmarse en conceptos tales como “cultura popular” y “tradición” para justificar sus espacios de legitimidad. Para llevar a cabo este análisis y demostrar las dificultades de conceptualizaciones en estos campos, se propone un diálogo entre las ideas de los historiadores Marta Abreu, expuestas en el texto “Cultura Popular: un concepto y una gran cantidad de historias”, y las de Néstor Canclini, presentes en su libro “culturas híbridas”.

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Biografía del autor/a

Maria Rita Dias de Almeida Fernandes, Fundação Getúlio Vargas - mestranda em Bens Culturais e Projetos Sociais - CPDOC

Mestranda no curso de Bens Culturais e Projetos Sociais do Cpdoc - Fundação Getúlio Vargas, com finalização prevista em março de 2017. Jornalista e economista, com especialização em Marketing pelo IAG – Master da PUC RJ, 
tem ampla vivência em projetos, eventos e atividades de comunicação e cultura. Consultora da Globo News para a cobertura de Carnaval.


Na Cultura, com grande atuação na retomada do carnaval de rua a partir da década de 1980, tem estado à frente do movimento e da primeira associação de blocos de rua fundada na cidade, a Sebastiana, da qual é uma das fundadoras e presidente há 12 anos. É representante dos Blocos de Rua do Rio na Comissão Especial de Carnaval da Riotur.

Realizou diversos festivais pelo país, com especial destaque para o Mercado Cultural (Bahia), do qual foi uma das produtoras, e no qual desempenhou durante 12 anos o cargo de diretora de comunicação, imagem e relações institucionais.

No Festival de Parintins, trabalhou por oito anos no atendimento à empresa Coca-Cola Brasil, com a realização de press trips, coletivas de imprensa, conexão com projetos sociais locais, construção de planos de relacionamento com stakeholders e projetos para os públicos de interesse.

Foi autora responsável pela coluna semanal Pelas Ruas no jornal O Dia, publicada às sextas-feiras, de visibilidade
e estímulo à cultura de rua do Rio, tema de seu interesse e estudo.

Tem trabalhado no planejamento, execução, direção de projetos corporativos de comunicação e projetos culturais. Já trabalhou para empresas como Caixa, Banco do Brasil, Coca-Cola, Brascan, CSN, Danone, Ambev, entre outras. Grande vivência em construção de cenários e na gestão de crises de imagem e reputação.

Citas

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Publicado

2016-08-11

Cómo citar

Fernandes, M. R. D. de A. (2016). Bloques carnavalescos: culturas populares, culturas hibridas en el carnaval de calle de Rio de Janeiro. PragMATIZES – Revista Latinoamericana De Estudios En Cultura, (11), 138-149. https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v0i11.10438

Número

Sección

Dossiê 11:Múltiplos Carnavais: Economia e política nas manifestações culturais populares