Crímenes de verdad: las memorias de Camilo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v10i18.40229

Palabras clave:

Crimen, Camilo Castelo Branco, cárcel

Resumen

El presente artículo analiza cómo, utilizando los conocimientos adquiridos en trabajos sobre verdaderos delincuentes, como el folleto de cordel Maria, não me mates que sou tua mãe (1848), en Memórias do Cárcere (1863), Camilo Castelo Branco demuestra que gran parte de la violencia se comete con justicia. por aquellos que debían proteger a los ciudadanos y que la cárcel era un mundo esencialmente habitado por los pobres. Desde un relato minucioso y a veces lírico, Camilo comenta sobre cuál era la vida cotidiana dentro de cuál era el mayor instrumento de represión del siglo XIX. Uno de estos prisioneros, José do Telhado, gracias a la pena de Camillio, gana fama y notoriedad despertando el interés de muchos lectores y otros autores.

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Biografía del autor/a

Andreia Alves Monteiro de Castro, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Professora Adjunta de Literatura Portuguesa e de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa no Instituto de Letras da UERJ (2019). Doutora em Literatura Comparada pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2017). Mestra em Literatura Portuguesa pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2010). Graduada em Letras - Português e Literaturas de Língua Portuguesa - pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007). Licenciada em Letras pela Universidade Cândido Mendes (2009). Membro do Polo de Pesquisa de Relações Luso-Brasileiras do Real Gabinete Português de Leitura. Membro associado ao Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

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Publicado

2020-03-01

Cómo citar

Alves Monteiro de Castro, A. (2020). Crímenes de verdad: las memorias de Camilo. PragMATIZES – Revista Latinoamericana De Estudios En Cultura, 10(18), 113-139. https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v10i18.40229

Número

Sección

Dossiê 18: Representações da Violência na Literatura