A Dimensión económica en la política cultura nacional:

un enfoque de economía solidaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v11i21.46984

Palabras clave:

Economía de la Cultura, Economía solidaria, Cultura viva

Resumen

El artículo busca presentar un análisis de la política nacional de cultura con énfasis en su articulación con el tema de la economía de la cultura y el desarrollo. El texto busca demostrar que la agenda de la cultura en las políticas gubernamentales pasó a ser central cuando comenzó a ser reconocida como un commodity, es decir, en su relación con el mercado, como un producto a comercializar. En esta condición, la política cultural se legitima como un importante instrumento económico e industrial para el desarrollo nacional. Esta dimensión económica de la cultura se puede identificar a partir de los diferentes conceptos y propuestas de organización del sector, como "industrias creativas" o "economía creativa". Tal concepción economicista de la cultura es una apropiación para transformar la cultura en una forma instrumental de generación de riqueza y de esta manera se relegan a un segundo plano valores como la diversidad, el pluralismo y la identidad, pues el énfasis pasa a ser la subordinación de la cultura a la lógica del mercado. capitalista. A partir de 2003, la política cultural también se basa en el desafío de promover la cultura en una concepción más amplia, es decir, un fenómeno social y humano con múltiples significados. La cultura se entiende en su triple dimensión: simbólica, ciudadana y económica. En este contexto, la política de cultura se acerca al debate sobre el desarrollo social sostenible y la economía solidaria. Lo que se aprecia en el análisis de los instrumentos de gestión pública, en los lineamientos del Plan Nacional de Cultura (Ley No. 12.343 / 2010) y en la política nacional Cultura Viva / Pontos de Cultura (Lei Cultura Viva 13.018 / 2014). Ambos conceptos aparecen de manera conflictiva y contradictoria para expresar la dimensión económica de la cultura y su contribución al proceso de desarrollo.

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Biografía del autor/a

Carolina Gonçalves de Freitas, Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB

Mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade Regional de Blumenau - FURB (2020). Integra o Grupo de Pesquisa em Economia Solidária/FURB. Graduação em Pedagogia pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI (2002). Servidora pública do Governo do Estado de Santa Catarina, atua como técnica pedagógica na Fundação Catarinense de Cultura/Diretoria de Arte e Cultura. Tem interesse nos temas: Economia Solidária e Economia da Cultura.

Valmor Schiochet, Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB

Doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília (1998). Possui graduação em Estudos Sociais pela Fundação Educacional de Brusque (1984), mestrado em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina (1988) Professor da Fundação Universidade Regional de Blumenau desde 1987 no Departamento de Ciências Sociais e Filosofia e no Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Regional.

Citas

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Publicado

2021-09-01

Cómo citar

Freitas, C. G. de, & Schiochet, V. (2021). A Dimensión económica en la política cultura nacional: : un enfoque de economía solidaria. PragMATIZES – Revista Latinoamericana De Estudios En Cultura, 11(21), 229-255. https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v11i21.46984

Número

Sección

Artigos (em Fluxo Contínuo)