Educador de museos
¿un trabajador sin profesión?
DOI:
https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v11i21.49481Palabras clave:
Educador de museo, Mediación cultural, Relaciones laborales, Precariedad, ProfesionalizaciónResumen
Con el incremento de las grandes exposiciones en la segunda mitad del siglo XX, há crecido la labor que desarrollan los educadores en los centros de arte como la actividad que realiza la mediación cultural entre los bienes culturales y sus públicos. Estudios recientes han analizado esta práctica educativa, sin embargo, pocos han discutido las relaciones laborales del educador de museos. Este artículo presenta los resultados de una investigación que há analizado las relaciones laborales que ofrecen los centros de arte de la ciudad de São Paulo. La metodología,consistió en entrevistas a coordinadores de tres tipos de empleadores: Instituciones Privadas (PI), Instituciones del Estado gestionadas por Organizaciones Sociales (OS) y Empresas de Outsourcing (ET) com el fin de examinar los modelos de contratación ofrecidos. Como resultado, se há constatado que, más allá de la precariedade laboral, el educador de museo se caracteriza por ser un trabajador sin profesión, por la ausencia de reconocimiento profesional y por las relaciones laborales disfrazadas.
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