Revisitando Cultura Viva y puntos de cultura
DOI:
https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v14i26.61238Palabras clave:
Cultura Viva, Puntos de Cultura, políticas públicas culturalesResumen
En este artículo busco reflexionar sobre los 10 años de la Ley Cultura Viva y los 20 años del Programa Nacional Cultura Viva. A partir de los debates sobre la creación del Ministerio de Cultura, aún al final del régimen dictatorial vigente entre 1964 y 1985, paso a discusiones sobre políticas públicas culturales que podrían dirigirse a grupos comunitarios, grupos periféricos y de fuera el eje Río-São Paulo incluso en el gobierno de José Sarney a través de una propuesta más integral para utilizar la ley federal de incentivo a la cultura presentada por el entonces ministro Celso Furtado. Llevo el debate sobre alternativas a las políticas de promoción directa e indirecta al campo cultural, buscando demostrar que el carácter excluyente de estas políticas no es ajeno al perfil conservador de los grupos que privatizan el Estado brasileño. Con esto busco demostrar el rol innovador, inclusivo y expansivo de este mismo Estado a través del Programa Cultura Viva, sin dejar de señalar las necesidades de mejora del programa, que, en 2014, se convirtió en política de Estado. Concluyo estas consideraciones señalando los nuevos desafíos que se suman a la necesidad misma de reconstruir las políticas públicas en su conjunto, y las políticas culturales, en particular.
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