Guizot, Tocqueville e os princípios de 1789
DOI:
https://doi.org/10.22409/rep.v7i14.39820Palavras-chave:
François Guizot. Alexis de Tocqueville. Revolução Francesa. Liberalismo. Século XIX. Soberania do povo.Resumo
Este artigo compara o modo como dois autores e personagens políticos da França do século XIX — François Guizot (1787 – 1874) e Alexis de Tocqueville (1805 – 1859) — lidaram com o legado político da Revolução Francesa. Explora-se o contraste entre as duas interpretações da Revolução Francesa, por meio de três níveis: 1) os pressupostos de filosofia da História subjacentes à interpretação de cada autor (o conceito de civilização, na obra de Guizot, e o de revolução democrática, na de Tocqueville); 2) o papel da Revolução Francesa, na História particular da França (visto como positivo por Guizot e como negativo por Tocqueville); 3) a recepção aos chamados “princípios de 1789”, com destaque para o princípio da soberania do povo (refutado por Guizot e reformulado por Tocqueville).Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).