A postura cosmopolita, as críticas comunitaristas e uma proposta de síntese aristotélica
DOI:
https://doi.org/10.22409/rep.v10i19.41240Palavras-chave:
Cosmopolitismo, comunitarismo e justiça globalResumo
O artigo busca encontrar o que há de comum nas diversas tradições cosmopolitas. Proponho que na base dos diversos argumentos cosmopolitas está a interpretação de que todas as organizações políticas são apenas convenções. Nesse sentido, o indivíduo é tomado por natureza, enquanto o Estado é acordado. Exploro o que parecem ser as raízes desta distinção, para em seguida confrontá-la com importantes críticas. Essas críticas são reunidas em torno da tradição política conhecida como comunitarismo. Por fim, sugiro que o conceito aristotélico de “sensatez” pode servir como caminho para solucionar dificuldades tanto da tradição cosmopolita quanto da tradição comunitarista.Downloads
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