O bicoleur e o contraditório: a lógica do campo jurídico brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.22409/rep.v15i29.63802Resumo
Este artigo descreve duas categorias analíticas que informam o conjunto de regras de comportamento e preceitos valorativos dos agentes do campo jurídico brasileiro, contribuindo para a sua ética operacional. As categorias analisadas são o bricoleur e a lógica do contraditório. Utilizando a abordagem de Claude Lévi-Strauss sobre o bricoleur, a pesquisa explora como os agentes jurídicos brasileiros descontextualizam e recontextualizam signos para a criação de significados novos e próprios, moldando a produção do saber jurídico. A lógica do contraditório é examinada como uma prática fundamental que regula as interações e decisões dentro do campo jurídico, evidenciando a complexidade e a dimensão política das decisões judiciais.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Rafael Mario Iorio Filho, Fernanda Duarte Lopes Lucas da Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Para submeter um manuscrito, os autores devem realizar o cadastro na plataforma, fornecer os dados solicitados e seguir as orientações recomendadas. Para tanto, será necessário apresentar o número da identidade de pesquisador. Para obtê-lo, é necessário realizar o cadastro na plataforma Open Researcher and Contributor ID (ORCID).
Ao submeter um manuscrito, os autores declaram sua propriedade intelectual sobre o texto e se comprometem com todas as práticas legais relativas à autoria. A submissão implica, ainda, na autorização plena, irrevogável e gratuita de sua publicação na REP, a qual se responsabiliza pela menção da autoria.
A REP tem acesso aberto e não cobra pelo acesso aos artigos.
Orientando-se pelo princípio de que tornar público e disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização mundial do conhecimento, a REP adota a política de acesso livre e imediato ao seu conteúdo.
No mesmo sentido, a REP utiliza a licença CC-BY, Creative Commons, a qual autoriza que terceiros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do trabalho, inclusive para fins comerciais, desde que se reconheça e torne público o crédito da criação original.
Para mais informações, contatar a editora através do e-mail revistaestudospoliticos@gmail.com