O bicoleur e o contraditório: a lógica do campo jurídico brasileiro

Autores

  • Rafael Mario Iorio Filho Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Veiga de Almeida (UVA)
  • Fernanda Duarte Lopes Lucas da Silva Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Universidade Federal Fluminense (UFF)

DOI:

https://doi.org/10.22409/rep.v15i29.63802

Resumo

Este artigo descreve duas categorias analíticas que informam o conjunto de regras de comportamento e preceitos valorativos dos agentes do campo jurídico brasileiro, contribuindo para a sua ética operacional. As categorias analisadas são o bricoleur e a lógica do contraditório. Utilizando a abordagem de Claude Lévi-Strauss sobre o bricoleur, a pesquisa explora como os agentes jurídicos brasileiros descontextualizam e recontextualizam signos para a criação de significados novos e próprios, moldando a produção do saber jurídico. A lógica do contraditório é examinada como uma prática fundamental que regula as interações e decisões dentro do campo jurídico, evidenciando a complexidade e a dimensão política das decisões judiciais.

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Biografia do Autor

Rafael Mario Iorio Filho, Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Veiga de Almeida (UVA)

Doutor em Direito pela Universidade Gama Filho (UGF) e Professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Universidade Veiga de Almeida (UVA).

ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3725-5069

Lattes: http://lattes.cnpq.br/6556597388531401

Fernanda Duarte Lopes Lucas da Silva , Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Universidade Federal Fluminense (UFF)

Doutora em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Professora da Universidade Federal Fluminense (UFF).

ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2156-6946

Lattes: http://lattes.cnpq.br/0996653467128442

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Publicado

2024-08-06

Edição

Seção

Artigos