NÚMEROS DA EDUCAÇÃO: O QUE REVELAM E ESCONDEM?
DOI:
https://doi.org/10.22409/revistaleph.v0i27.39170Abstract
O objetivo deste texto é examinar, com base em pesquisa bibliográfica e
documental, a confiabilidade e comparabilidade de estatísticas educacionais,
descrever e analisar a evolução das matrículas estaduais, municipais e privadas na
educação básica no Brasil de 2006 a 2015, bem como apresentar um quadro da
participação das redes estadual, municipais e privadas na educação básica no Rio de Janeiro em 2015. Constata a dificuldade na confiabilidade de dados e
nomenclaturas educacionais, a diminuição de matrículas estaduais e municipais e o
crescimento de matrículas privadas no período, contradizendo o Fundeb,
apresentado oficialmente como um fundo que manteria e desenvolveria a educação
básica. O estudo revela uma participação muito desigual das redes estadual,
municipais e privadas na educação básica em 2015 de cada município do RJ.
Palavras-chave: Estatísticas educacionais, matrículas na educação básica no Brasil, Fundeb, matrículas na educação básica no Rio de Janeiro, privatização do ensino
Downloads
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2016 Nicholas Davies
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob Attribution-ShareAlike 4.0 International que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).