RELAÇÕES ENTRE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO E DESVALORIZAÇÃO DE PROFESSORES
DOI :
https://doi.org/10.22409/revistaleph.v1i41.56349Mots-clés :
EDUCAÇÃO, NEOLIBERALISMO, AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA, VALORIZAÇÃO DE PROFESSORESRésumé
Este enunciado analisa relações entre avaliação da educação básica e a desvalorização de professores na sociedade neoliberal. Para atingir o objetivo mencionado, foi utilizado o estudo bibliográfico, tendo em vista a reunião das informações necessárias para análise, sistematização e elaboração de conclusões acerca do objeto de estudo. Após análise das múltiplas determinações do tema em enfoque, conclui-se que as escolas têm que ser conceituadas como um patrimônio de elaboração de cultura e de ciência pelas nações, e como um ambiente propício para a vivência de relações democráticas, para isso elas têm que ser planejadas com seus professores, estudantes e não contra eles.
Téléchargements
Références
Referências
ARELARO, L. Avaliação das políticas de educação infantil no Brasil: avanços e retrocessos. Zero-a-Seis, v. 19, n. 36, p. 206-222, 2017.
BAUER, A.; PIMENTA, C.; HORTA NETO, J. L.; SOUZA, S. Z. Avaliação em larga escala em municípios brasileiros: o que dizem os números? Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 26, n. 62, p. 326-352, maio/ago. 2015.
BERTAGNA, R.; BORGHI, R. Sistemas de avaliação dos estados no Brasil: avanços do gerencialismo na educação básica. Revista Teias, v. 19, n. 54, p. 48-62, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br Acesso em 10 de mar. 2023.
CARDOSO, N. S.; MENDONÇA, S. M. L.; MARCATO, F. S.B. O Forpibid-rp como espaço de exercício político na formação de professoras e professores. In: In: MENDONÇA, S. G. L. ... [et al.] (orgs). (De)formação na escola: desvios e desafios – Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2020, pp. 51-74.
CLARINDO, C. B. S. Atividade de estudo como fundamento do Desenvolvimento do pensamento teórico de crianças em idade escolar inicial. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Filosofia e Ciências – FFC - UNESP - Campus de Marília. Marília. 2015.
COSTA, A. C. O professor sob os auspícios da lei: o perfil requerido ao professor da rede estadual paulista, as tarefas e as condições laborais. In: ALMEIDA, L. C.; LAPLANE, A. L. F.; PAIXÃO, A. H. (Orgs.). V SEB Mudanças atuais na sociedade brasileira e o sistema nacional de educação: qualidade da educação pública como direito humano. 1ed.Campinas: Cia do E book, 2016, v. 1, p. 491-506.
COSTA, A. C.; RESSINETI, T. R. A educação do cidadão no Estado democrático de direito neoliberal. Cadernos de Direito, v. 13, p. 157-180, 2013.
DAVIDOV, V. La enseñanza escolar y el desarrollo psiquico: investigación psicológica teórica experimental. Editorial Progeso. Moscou. 1988.
DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
EVANGELISTA, O.; SHIROMA, E. O. Educação para o alívio da pobreza: novo tópico da agenda global. Revista de Educação PUC Campinas, n, 20, p. 43-54, 2006.
FELIPE, F. A.; SILVA, D. S; COSTA, A. C. Uma base comum na escola: análise do projeto educativo da Base Nacional Comum Curricular. Ensaio (Rio de Janeiro. Online), p. 1-21, 2021.
FREITAS, H. C. L. BNC da Formação: desafios atuais frente à precarização da formação de profissionais da educação básica. In: MENDONÇA, S. G. L. ... [et al.] (orgs). (De)formação na escola: desvios e desafios – Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2020, pp. 95 – 112.
FREITAS, L. C.A internalização da exclusão. Educ. Soc. [online]. 2002, vol.23, n.80, pp. 299-325.
FREITAS, L. C. A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideias. 1. ed. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2018. v. 1. 160p
FREITAS, L. C. Os reformadores empresariais da educação: da desmoralização do magistério à destruição do sistema público de educação. Educ. Soc. [online]. 2012, vol.33, n.119, pp. 379- 404.
FREITAS, L. C. Prefácio. In: MENDONÇA, S. G. L. ... [et al.] (orgs). (De)formação na escola: desvios e desafios – Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2020, pp. 7-9.
MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.
MIRANDA, F. A. de. A reforma educacional na década de 90: configuração de novos padrões para a educação básica. Educação em Foco, v. 7, n. 2, p. 191-204, Juiz de Fora, MG: Editora UFJF, 2003. https://doi.org/10.1590/S0101-73302003000100005 Acesso em 13 de mar. 2023.
PEREIRA, J.M.M. Banco Mundial, reforma dos Estados e ajuste das políticas sociais na América Latina. Ciência & Saúde Coletiva, 23(7):2187-2196, 2018.
SALDAÑA, P. (20 de maio de 2018). Gestão Alckmin manteve bônus a professor apesar de admitir sua ineficácia. Folha de S. Paulo. Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/05/gestao-alckmin-manteve-bonus-a-professor-apesar-de-admitir-suaineficacia.html Acesso em 10 de mar. 2023.
SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1983
SORDI, M.; BERTAGNA, R. et all. Indicadores de qualidade social da escola pública: avançando no campo avaliativo. Estudos em Avaliação Educacional, v. 27, n. 66, p. 716-753, 2016.
VINCENT, G.; LAHIRE, B.; THIN, D. Sobre a história e a teoria da forma escolar. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 33, p. 7-47, 2001.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Érika Christina Kohle 2024
Cette œuvre est protégée sous licence Creative Commons Attribution - Partage dans les Mêmes Conditions 4.0 International.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob Attribution-ShareAlike 4.0 International que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).