INFÂNCIA, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS EM COMUNIDADES INDÍGENAS BRASILEIRAS
DOI:
https://doi.org/10.22409/revistaleph.v0i22.39080Abstract
A partir dos estudos da Antropologia da Criança, buscamos compreender as concepções de infância nas sociedades indígenas e a partir disso, como o brincar e o brinquedo constituem-se em referências para a educação e fabricação de corpos saudáveis. O bem estar da criança resulta de toda uma dinâmica de produção do corpo como centro da vida individual e coletiva. Demanda cuidados familiares com a alimentação, ornamentação e as técnicas corporais. No processo de aprender e ensinar, o brincar e o brinquedo são parte do reconhecimento da autonomia da criança e estão atrelados ao papel que esta assume na sociabilidade e mediação pertinentes ao seu grupo social. Neste processo, aparentemente despretensioso e lúdico, a criança vai dando sentido e significado a sua forma única de ser e estar
no mundo, como parte de uma cosmologia que é própria de cada sociedade indígena.
Downloads
Dowloads
Pubblicato
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2014 Beleni Saléte Grando

Questo volume è pubblicato con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob Attribution-ShareAlike 4.0 International que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).




