POR UMA GEOGRAFIA ESCOLAR COM AS CRIANÇAS

Autori

DOI:

https://doi.org/10.22409/revistaleph.vi35.43415

Parole chiave:

Crianças, Infâncias, Geografia Escolar, Geografia da Infância

Abstract

O presente texto é um desdobramento de pesquisa de doutorado já concluída, em que buscamos compreender, em uma postura dialógica com as crianças, como se dão suas vivências da Geografia Escolar. O contexto de realização da investigação ocorreu em um momento em que havia a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos de duração e com a antecipação do ingresso das crianças aos seis anos de idade neste segmento de ensino. Aqui trazemos reflexões que se ampliam a partir dos dados e interpretações já estabelecidos durante a pesquisa em diálogo com novos aprofundamentos teóricos por conta de um estágio pós-doutoral que vem sendo realizado. As crianças nos revelam como a Geografia Escolar realizada com elas pode ser a possibilidade de alguma garantia de manutenção de suas lógicas infantis frente ao forte processo de escolarização ao qual vem sendo submetidas.

Downloads

I dati di download non sono ancora disponibili.

Biografia autore

Bruno Muniz Figueiredo Costa, Colégio de Aplicação João XXIII/Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo. Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense. Atua como professor de Geografia - Educação Básica - no Colégio de Aplicação João XXIII/Universidade Federal de Juiz de Fora. É pesquisador associado ao Grupo de Pesquisas e Estudos em Geografia da Infância (GRUPEGI/UFF/CNPQ). Tem experiência na área de Geografia e Educação, Crianças e Infâncias.Trabalha principalmente com os seguintes temas: Geografia Escolar, Geografia da Infância e das Crianças, Cartografia com Crianças.

Riferimenti bibliografici

BAKHTIN, M. Para uma filosofia do ato responsável. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010.

COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?: e outras intervenções. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

MARQUES, A. M. É como se a infância não fosse um tempo... In: FENATI, M. C. (org.) Infância. Belo Horizonte: Chão de Feira, 2017, p. 21.

MEIRELES, C. Ou isto ou aquilo. Ilustrações de Thais Linhares. 6. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.

PRADO, A. Poesia reunida. São Paulo: Siciliano, 1991.

QVORTRUP, J. Childhood as a Structural Form. In: QVORTRUP, J.; CORSARO, W. A.; HONIG, M-S. The Palgrave Handbook of Childhood Studies. London: Palgrave Macmillan, 2009. Cap. 1, p. 21-33.

____________. The development of childhood: change and continuity in generational relations. In: QVORTRUP, J.; CORSARO, W. A.; HONIG, M-S. Structural, historical and comparative perspectives. London: Emerald Books, 2009a. Cap. 1, p. 1-25.

SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: EdUSP, 2002.

SARMENTO, M. J. As culturas da infância nas encruzilhadas da 2ª Modernidade. 2002. Disponível em http://cedic.iec.uminho.pt. Acesso em 10 de maio de 2013.

VIGOTSKI, L. S. Imaginação e criação na infância. São Paulo: Ática, 2009.

##submission.downloads##

Pubblicato

2021-04-02

Come citare

Costa, B. M. F. (2021). POR UMA GEOGRAFIA ESCOLAR COM AS CRIANÇAS. RevistAleph, (35). https://doi.org/10.22409/revistaleph.vi35.43415