<em>Vigo, vulgo Almereyda</em> de Paulo Emílio Salles Gomes: a subjetividade na história do cinema

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15175/1984-2503-201911107

Palavras-chave:

Paulo Emílio Salles Gomes, história do cinema, história intelectual, subjetividade

Resumo

Paulo Emílio Salles Gomes (1916-1977) foi um personagem multifacetado: militante, crítico, pesquisador, professor de cinema, além de escritor. Foi ainda o fundador da Cinemateca Brasileira. Apesar de suas múltiplas conexões em instituições importantes da história do cinema, como a Cinémathèque Française e a Federação Internacional de Arquivos de Filmes (FIAF), ele foi pouco estudado do ponto de vista da história intelectual. Este trabalho visa apresentar um roteiro de pesquisa sobre Paulo Emílio como intelectual, a partir da análise de sua obra póstuma Vigo, vulgo Almereyda, sobre o militante anarquista Miguel Almereyda – pai do cineasta francês Jean Vigo. Assim, subjetividade, política e religiosidade ganharão destaque na história do cinema.

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Biografia do Autor

Ricardo Gaulia Borrmann, Universidade de Bremen, Bremen

Doutor em História Cultural pela Ludwig-Maximilians-Universität (Munique/Alemanha) e docente-pesquisador Pós-Doc da Universidade de Bremen, na Alemanha. Mestre em ciência política pela Universidade Federal Fluminense. Pesquisador associado do Laboratório Cidade e Poder (História/UFF)

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Publicado

2019-02-03

Como Citar

Borrmann, R. G. (2019). <em>Vigo, vulgo Almereyda</em> de Paulo Emílio Salles Gomes: a subjetividade na história do cinema. Passagens: Revista Internacional De História Política E Cultura Jurídica, 11(1), 111-126. https://doi.org/10.15175/1984-2503-201911107