“Onde o cidadão perdia o nome’: A Colônia Correcional de Dois Rios e o estado de exceção.
DOI:
https://doi.org/10.15175/1984-2503-202012308Palavras-chave:
História PolíticaResumo
A Colônia Correcional de Dois Rios (CCDR)surgiu em setembro de 1894, nas próprias origens da experiência republicana brasileira, autoritária e excludente. Nos anos 1930, nos quadros do estado de exceção, verificou-se o aumento sensível do contingente de correcionais, que passou a incluir centenas de prisioneiros políticos, entre os quais Graciliano Ramos e o jornalista Heron Pereira Pinto. Em suas memórias, ambos os autores compararam a Colônia a um campo de concentração. O presente artigo visa discutir a trajetória da CCDR enquanto espaço de exceção e produção da ‘vida nua”, de acordo com referenciais teóricos propostos por Giorgio Agamben.Downloads
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Publicado
2020-10-09
Como Citar
Huguenin Pereira, A. C. (2020). “Onde o cidadão perdia o nome’: A Colônia Correcional de Dois Rios e o estado de exceção. Passagens: Revista Internacional De História Política E Cultura Jurídica, 12(3), 496-511. https://doi.org/10.15175/1984-2503-202012308
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Artigos
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