Acercándose a los Márgenes de la Formación Docente
convirtiéndose en profesor de Geografía en zonas de frontera
DOI:
https://doi.org/10.22409/eg.v10i23.61830Palabras clave:
Geografía humanista, Fenomenología, Formación de profesoresResumen
¿Cuál es el lugar para formar buenos profesores? Estas primeras palabras reflejan nuestro método, el verbo “margear”, que se refiere a la acción de bordear algo o alguien, es decir, prestar atención cuidadosa a las cosas, realizando fenomenología. Unimos los sentidos de 'margen' en las discusiones curriculares con las discusiones sobre las prácticas como zonas fronterizas, considerando la formación docente como una experiencia de cruzar y un proceso formativo que ocurre cuando el docente atraviesa las fronteras entre la universidad y la escuela, viendo su identidad personal y disciplinaria tensionada por las experiencias de este lugar de encuentro de márgenes y negociación de diferencias. Es en este camino de negociación e hibridismo que el Programa de Educación Tutorial (PETGeo-UEL) se reveló como un lugar de encuentro de investigación, enseñanza y extensión, una zona fronteriza donde los márgenes de la formación docente se acercan, eliminando distancias y negociando diferencias.
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