Artesanías Geográficas
imágenes, poesía, arte urbano, papeles de colores, rotuladores y pinturas para la composición de prácticas docentes en Geografía Escolar
DOI:
https://doi.org/10.22409/eg.v10i23.61995Palabras clave:
Educación geográfica, Programa de Residencia Pedagógica, Geografía escolarResumen
Este artículo busca reflexionar sobre la Didáctica y las prácticas docentes en Geografía Escolar. A partir de la presentación de dos encuestas de fin de curso, buscamos comprender cómo la inmersión en escuelas públicas junto con el Programa de Residencia Pedagógica permite resignificar las prácticas de enseñanza en Geografía Escolar más allá de una monocultura escolar. Partimos de la noción de didáctica y monocultivos escolares de Vera Candau como forma de activar la creación e invención de artesanías geográficas, en diálogo con la pedagogía comprometida de Bell Hooks y Paulo Freire. La metodología utilizada fue la cartografía como perspectiva de investigación poscrítica en educación a la hora de monitorear procesos pedagógicos en las escuelas, a través de la observación participante, la escritura de diarios, el análisis de los currículos y libros de texto de Geografía, además de proponer talleres sobre conflictos socioambientales y urbanos. percepción. Esta fue la herramienta metodológica creada como medio para problematizar las ausencias curriculares y las formas hegemónicas de enseñar Geografía en las escuelas. Durante la estancia en el Programa de Residencia Pedagógica se construyen prácticas docentes e investigativas en educación geográfica que priorizan más los modos y medios de la práctica pedagógica, como la composición de ejercicios de atención al mundo, abriendo espacios para la inventiva y la construcción de gramática insurgentes en Geografía Escolar.
Descargas
Citas
ANDRADE, C. D. Adeus a Sete Quedas. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 09 setembro 1982. Caderno de Cultura, p. 34. Disponível em: https://news.google.com/newspapers?nid=0qX8s2k1IRwC&dat=19820909&printsec=frontpage&hl=pt-BR. Acesso em: 15 set. 2024.
BARROS, L. P.; KASTRUP, V. Cartografar é acompanhar processos. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Org.). Pistas do método cartografia. Pesquisa-intervenção e produção de subjetividades. Porto Alegre: Sulina, 2012. p. 52-75.
CANDAU, V. M. F. Cotidiano escolar e práticas interculturais. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, São Paulo v. 46, n.161, p. 802-820, jul./set. 2016.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995.
CAVALCANTI, L. S. A cidadania, o direito à cidade e a Geografia escolar: elementos de Geografia para o estudo do espaço urbano. Geousp, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 41-56, 1999.
FERRAZ, S. Para uma arte que se inventa a todo tempo cabe uma ferramenta de análise que se invente junto com esta arte. In: Encontro Nacional de Composição Musical de Londrina, 2014, Curitiba. Anais [...]. Curitiba, UEL, 2014. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/encom/pages/programacao geral.php. Acesso em: 22 mai. 2024.
FOUCAULT, M. Do governo dos vivos. Curso no Collège de France, 1979 1980: excertos. Tradução, transcrição e notas: Nildo Avelino. Rio de Janeiro: Achiamé, 2011.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2019.
GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
HOOKS, B. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: WMF Martins, 2017.
KOZEL, S. Das imagens às linguagens do geográfico: Curitiba, a “capital ecológica”. Curitiba: Editora UFPR, 2019.
LARROSA, J.; RECHIA, K. P de professor. São Carlos: Pedro & João, 2018.
MASSCHLEIN, J.; SIMONS, M. Em defesa da escola: uma questão pública. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.
MASSEY, D. A mente geográfica. GEOgraphia, Rio de Janeiro, v. 19, n. 40, p. 36-40, 5 out. 2017. Disponível em: https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/13798. Acesso em: 22 mai. 2024.
OLIVEIRA JÚNIOR, W. M. Grafar o espaço, educar os olhos: rumo a geografias menores. Pro-posições, v. 20, p. 17-28, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pp/a/qJyszWwyZjGLvnnBvHWFWJM/#:~:text=Ao%20grafar%20o%20espa%C3%A7o%20sob,%2Dlo%20e%20conceb%C3%AA%2Dlo. Acesso em: 16 fev. 2024.
OLIVEIRA, L. Sentidos de lugar e de topofilia. Geograficidade, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 91-93, 30 jun. 2013. Disponível em:
https://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/12867. Acesso em: 22/01/2024. Acesso em: 22 mai. 2024.
PIMENTEL, M. O. Curitiba em cores: a prática do grafite e da pichação
frente ao marketing urbano da capital paranaense. 2012. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Economia, Universidade de Coimbra, Coimbra, 2012.
PROJETO ARARIBÁ Geografia. São Paulo: Editora Moderna (4 volumes – do 6º ao 9º ano de Ensino Fundamental), 2024.
SANCHEZ, Mariana. Estudos para um rosto simples: de Curitiba para as ruas do mundo: o minimalismo policromático de Rimon Guimarães. Curitiba, p. 4-25, jan. 2019. Disponível em: https://www.bpp.pr.gov.br/sites/biblioteca/. Acesso em: 10 jan. 2024.
SKLIAR, C. Jacotot-Rancière ou a dissonância inaudita de uma pedagogia (felizmente) pessimista. Educação & Sociedade, Campinas, n. 82, p. 229-240, 2003.
TONINI, I. M. Notas sobre imagens para ensinar geografia. Revista Brasileira de Educação em Geografia, v. 3, n. 6, p. 177-191, 2013. Disponível em: https://www.revistaedugeo.com.br/index.php/revistaedugeo/article/view/165. Acesso em: 16 fev. 2024.
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Da Revista (Ensaios de Geografia) e do Autor
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Atribución CC BY. Esta licencia permite a los reutilizadores distribuir, remezclar, adaptar y desarrollar el material en cualquier medio o formato, mismo para el uso comercial, siempre y cuando la atribución sea otorgada al creador.