LA POTENCIA DE LAS IMÁGENES PARA UNA EDUCACIÓN GEOGRÁFICA ANTIRRACISTA
un enfoque pedagógico sobre el continente Africano
DOI:
https://doi.org/10.22409/eg.v10i23.62008Palabras clave:
Enseñanza de Geografía, Programa de Residencia Pedagógica, Imágenes, Espacio Ausente, Educación antirracistaResumen
Este artículo propone reflexiones sobre cómo las prácticas de enseñanza de Geografía desarrolladas en el contexto del Programa de Residencia Pedagógica (UFRGS) en la Escuela Estatal Paula Soares pueden contribuir a una educación antirracista. Las actividades llevadas a cabo por los residentes, la profesora supervisora y la profesora coordinadora utilizaron imágenes junto con el concepto de Espacio Ausente según Costella (2018) para comprender y deconstruir los estereotipos asociados por los estudiantes al espacio geográfico africano. Elaborar estas prácticas en el contexto de un programa de formación inicial basado en la realidad de la escuela suscitó reflexiones sobre las prácticas docentes, los tipos y propósitos de la enseñanza de la Geografía. Al final del estudio, observamos el poder de la enseñanza de Geografía y de las imágenes en la formación de los imaginarios geográficos de los estudiantes sobre lugares y personas, así como comprendimos la potencia de los elementos enumerados para llevar a cabo las actividades propuestas en la producción de estos imaginarios.
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