Letras e rimas quilombolas:: educomunicação socioambiental em versos de resistência

Thiago Cury  Luiz; Michèle Sato

doi:10.22409/resa2021.v14iesp..a50729

Authors

Thiago Cury Luiz Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT, https://orcid.org/0000-0003-1196-8124
Michèle Sato Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT http://orcid.org/0000-0001-9834-4642

DOI:

https://doi.org/10.22409/resa2021.v14iesp..a50729

Keywords:

climate emergency, environmental edu-communication, phenomenology, Paulo Freire, language’s poetic

Abstract

This article aims to present and discuss part of the results obtained from the research entitled “Transmedia phenomenology: mapping the climate in Mata Cavalo”, part of the International Network for Climate Justice and Environmental Education (Reaja), supported by the Mato Grosso State Research Support (Fapemat). The methodology used is phenomenology and participatory, through the development of cartographies and interviews as praxis of research. We identified that the quilombo is the site of historically constituted land conflicts and that the location suffers the most severe effects of the climate emergency, as it is a population in a vulnerable situation. We consider, therefore, that socioenvironmental edu-communication can be configured in a communicational arrangement in the frontiers of popular education of a Paulo Freire’s conception, capable of exposing the ills suffered by quilombolas and the pride of the territory where they live and study.

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Author Biographies

Thiago Cury Luiz, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT,

Doutor em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Professor-adjunto do Departamento de Comunicação Social e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Mato Grosso (PPGCOM/UFMT), campus Cuiabá. Membro do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (Gpea) e integrante da Rede Internacional de Pesquisadores em Justiça Climática e Educação Ambiental (Reaja), projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat). Possui Mestrado em Comunicação e Bacharelado em Comunicação Social/Jornalismo, ambos pela Universidade de Marília. Áreas de interesse e atuação: Jornalismo, política, Educomunicação, Emergência Climática, Desinformação.

Michèle Sato, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT

Sou graduada em Biologia (São Paulo, 1982), Mestre em Filosofia (Norwich, 1992) e Doutora em Ciências (São Carlos, 1997). Tenho pós-doutorado em educação no Canadá (Montréal, 2007), outro pós-doutorado em educação na Espanha (Coruña, 2014) e realizo o terceiro pós-doutorado na Unirio (Rio de Janeiro, 2021). Sou fundadora do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA) do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Coordeno a Rede Internacional de Pesquisas em Educação Ambiental e Justiça Climática (REAJA). Nos últimos anos, minhas pesquisas relacionam-se com Arte-Educação-Climática com literatura, cinema, pintura, arte de rua e arte popular. Sou militante do Fórum de Direitos Humanos e da Terra (FDHT) e dos Observatórios da Educação Ambiental (Brasil e Portugal).

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