Scientific racism? Training of medical students at a university in the south of Santa Catarina

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22409/resa2024.v17.a53790

Keywords:

racism, race, medicine, medical training, scientific racism

Abstract

The present work is research applied to medical students of a university in the south of Santa Catarina with the aim of investigating the presence or absence of racist assumptions and/or content in the education of university students. The questions focused on two specific problems, one about the existence of a centrality of white bodies in examples, books, slides and the like, during medical training, emphasizing the specificities of dermatitis and other symptoms related to the epidermis when they occur in black bodies; and whether students perceived the element of race as a social, theoretical concept, or perceived the element of race as a biological aspect - not just phenotypic. Of the 150 responses, from students from the first to the last period, the results confirmed the existence of a white standard as a model, although students do not necessarily see this as a gap in their own training. On the other hand, regarding the idea of race, the answers were divergent and demonstrate that scientific racism still exists and is institutionally passed on. Empirical research also relies on a decolonial theoretical contribution that seeks to explain the link between modernity and coloniality based on the integration of science as an element that participates in exploration

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Author Biographies

Alex da Rosa, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil

É graduado em direito, filosofia, sociologia, mestre em direitos humanos pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) e doutorando em Filosofia pela Pontífice Universidade Católica (PUC-RS). Membro do grupo "Guattari, leitor de Lacan". Foi professor e coordenador do curso pré-vestibular comunitário Navegar, hoje atua como professor de Filosofia e Sociologia na rede pública e privada. A participação no trabalho se deu na aplicação do questionário e pelas articulações do campo da sociologia e de estudos antropológicos em relação a questões da estruturalidade do racismo e de gerenciamento de poder vindo por parte de brancos, e em particular nas instituições de ensino superior.

Bianca Kelem Mazetto, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, SC, Brasil

Médica pela Universidade do Extremo Sul Catarinense formada em 2023; Pesquisadora autônoma de saúde de populações vulneráveis, em especial da população privada de liberdade e população LGBTTIA+; Fundadora e diretora de atividades comunitárias em saúde do Projeto Esperança Garcia de atenção à saúde da mulher encarcerada; Fundadora e presidente da Liga Acadêmica de Sexualidade e Estudos de Gênero (LASEG/UNESC); Educadora Sexual por meio do projeto Educação Sexual LASEG/UNESC. A copartição do trabalho se deu não só na elaboração das estatísticas e formulário como também em interseccionar o que foi trazido pelos estudos raciais para compreender a situação no campo da medicina não só como uma disciplina com suas próprias questões estruturais e o impacto disto na própria formação dos estudantes.

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Published

2024-10-27

How to Cite

Rosa, A. da, & Mazetto, B. K. (2024). Scientific racism? Training of medical students at a university in the south of Santa Catarina. Teaching, Health and Environment, 17, Publicado em 27/10/2024. https://doi.org/10.22409/resa2024.v17.a53790

Issue

Section

Articles