Body-ground routes: community feminist practices and theorizations in everyday life
DOI:
https://doi.org/10.22409/resa2024.v17.a58664Keywords:
feminism, communities, everyday life, careAbstract
In this article, I seek to tell some stories of how intersectionality operates in everyday life with communities that are different from each other in terms of power and production of subjectivity, creating care practices and producing research problems. From within the conception of field-theme of research, we create feminist community territories that I now call body-ground, where field is body and theme is ground. It is from the body (with its marks of exploitation, gender, class, race, disability and sexuality) that many of us, women who interfere in culture also through the academic production of knowledge, enunciate research problems, narrate relationships situated between the personal and political, we make propositions, build knowledge and intervene.
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