O Espaço não-formal
novos olhares para a produção de conhecimentos das crianças ribeirinhas
DOI:
https://doi.org/10.22409/resa2020.v13i3.a27691Resumen
O artigo é fruto das observações de atividades realizada com a participação das crianças da comunidade do Aninga – Parintins/Am, traz como objetivo refletir e compreender a relação dos espaços não formais e sua contribuição para a produção de conhecimentos científicos das crianças ribeirinhas. Os espaços não formais, no caso do estudo as comunidades ribeirinhas, são ambientes ricos em recursos naturais que possibilitam as crianças uma aproximação direta com a natureza. Para fundamentarmos o estudo utilizamos autores como: Jacobucci (2008), Lorenzetti e Delizoicov (2001), Terán (2013), Kramer (2002), Carvalho (2010), e outros. O mesmo baseia-se em uma pesquisa de cunho qualitativa. Contamos com a participação de dez crianças de 10 a 11 anos da comunidade que frequentavam a escola. Para a geração de dados adotamos como a observação participante, diário de campo, gravador de voz, fotografia e vídeos. Como resultados destacamos a importância do uso dos espaços não formais para a produção de conhecimentos científicos das crianças ribeirinhas, bem como, valorizar e reconhecer os conhecimentos que elas produzem em seu cotidiano possibilitam novos olhares para as produções das crianças.
Palavras-chave: Espaço não formal. Criança ribeirinha. Educação Científica.
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- 2024-05-06 (2)
- 2021-02-20 (1)
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