Cities, bodies medicalized and the biocapital: the market health

Authors

  • Flávia Cristina Silveira Lemos Profa. de Psicologia social/UFPA.
  • Dolores Galindo Profa. de Psicologia Social/UFMT.
  • Renata Vilela Rodrigues Mestre em Estudos Contemporâneos da Cultura/UFMT.
  • Kátia Farias Aguiar Profa. de psicologia social/UFF.

Keywords:

biocapital, towns, bodies, medicalization, biopolitics

Abstract

This article aims to put in question the medicalization practices of cities and bodies through the government of life in a neoliberal society that became the capital populations and areas of the city enterprise spaces. Want to think the subjectivity processes making a critical investment of cities and bodies as biocapitais rely on a growing market, in the name of health and safety. With the studies of Michel Foucault and some of its tools made a brief history of the medicalization of cities and bodies. Also well as their effects on the production of subjectivities, in the contemporary.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Flávia Cristina Silveira Lemos, Profa. de Psicologia social/UFPA.

Psicóloga, Mestre em psicologia social e doutora em história cultural/UNESP. Profa. de psicologia social/UFPA. Bolsista de produtividade em pesquisa CNPQ PQ2.

Dolores Galindo, Profa. de Psicologia Social/UFMT.

Psicóloga/UFPE. Metre e Doutora em Psicologia Social/PUC-SP. Professora na graduação e pós-graduação da UFMT.

Renata Vilela Rodrigues, Mestre em Estudos Contemporâneos da Cultura/UFMT.

Mestre em Estudos Contemporâneos da Cultura/UFMT.

Kátia Farias Aguiar, Profa. de psicologia social/UFF.

Psicóloga. Mestre e Doutora em Psicologia. Profa. de Psiologia Social/UFF.

References

BRAIDOTTI, R. Bio-power and Necro-politics. Springerin, Hefte fur Gegenwartskunst, Wien, v. 13, n. 2, p. 18-23, 2007. Disponível em: <http://www.springerin.at/dyn/heft_text.php?textid=1928&lang=en>. Acesso em: 20 dez. 2014.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Convenção sobre diversidade biológica – CDB: Cópia do Decreto Legislativo nº 2, de 5 de junho de 1992. Brasília, DF: MMA, 2000. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf_chm_rbbio/_arquivos/cdbport_72.pdf>. Acesso em: 19 ago. 2014.

CASTIEL, C. Uma saúde pública molecular!? Cad. Saúde Pública, v. 10, n. 3, p. 285-319, 1994.

CASTIEL, C. Risco e hiperprevenção: o epidemiopoder e a promoção da saúde como prática biopolítica com formato religioso. In: NOGUEIRA, R. P. (Org.). Determinação social da saúde e da reforma sanitária. Rio de Janeiro: Cebes, 2010. p. 161-179.

CASTIEL, C. Saúde, riscos e hiperprevenção. Acta Paul Enferm, v. 24, n. 4, p. 34-35, 2011. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=307023874001>. Acesso em: 20 dez. 2014.

CERVO, A. L. Política de comércio exterior e desenvolvimento: a experiência brasileira. Rev. Bras. Polít. Int., v. 40, n. 2, p. 5-26, 1997.

CÉSAR, M. R. de A. (Des)educando corpos: volumes, comidas, desejos e a nova pedagogia alimentar. In: RAGO, M.; VEIGA-NETO, A. (Org.). Para uma vida não fascista. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p. 269-280.

MELHORES cidades para empreender, As. Exame, São Paulo, edição 1078, ano 48, n. 22, 26 nov. 2014.

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 1979.

FOUCAULT, M. História da Sexualidade: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988. v. 1.

FOUCAULT, M. Em defesa da Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

FOUCAULT, M. Segurança, território e população. São Paulo: Martins Fontes, 2008a.

FOUCAULT, M. Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008b.

FRANKLIN, S. Life Itself: Global Nature and the Genetic Imaginary. In: FRANKLIN, S.; LURY, C.; STACEY, J. (Ed.). Global Nature, Global Culture. Londres: Sage, 2000. p. 188-227.

FRANKLIN, S. Stem Cells R US: Emergent Life forms and the Global Biological. In: ONG, A.; COLLIER, S. J. (Ed.). Global Assemblages: Tecnology, Politics, and Ethics as Antropological problems. Malden, MA: Blackwell, 2005. p. 59-78.

GARCÉS, M. La vida como concepto político: una lectura de Foucault y Deleuze. Athenea Digital, [online], n. 7, p. 87-104, primavera 2005. Disponível em: <http://www.raco.cat/index.php/Athenea/article/viewFile/264157/351798>. Acesso em: 19 dez. 2014.

GÓMEZ, Z. P. El régimen biopolítico en América Latina: cuerpo y pensamiento social. Iberoamericana, v. IV, n. 15, p. 7-19, 2004.

JURASSIC Park. Direção: Steven Spielberg. USA: Universal Pictures: 1993. 1 DVD.

LAZZARATO, M. Du biopouvoir à la biopolitique. Multitudes: revue politique, artistique, philosophique, n. 1, p. 1-8, 2000.

LAZZARATO, M. Biopolítica/Bioeconomia. In: PASSOS, I. C. F. (Org.). Poder, normalização e violência: incursões foucaultianas para a atualidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

LLERENA JÚNIOR, J. C. A Genética Médica nas interfaces da ciência, ética e sociedade. In: CARNEIRO, F.; EMERICK, M. C. (Org.). Limite: a ética e o debate jurídico sobre acesso e uso do genoma humano. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.

MILLER, P.; ROSE, N. Governando o presente: gerenciamento da vida econômica, social e pessoal. São Paulo: Paulus, 2012.

NOVAS, C. The political economy of hope: patients’ organizations, Science and biovalue. BioSocieties, [online.], v. 1, p. 289-305, 2006. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1017/S1745855206003024>. Acesso em: 20 dez. 2014.

ORTEGA, F. Biopolíticas da saúde: reflexões a partir de Michel Foucault, Agnes Heller e Hannah Arendt. Interface, Botucatu, v. 8, n. 14, p. 9-20, fev. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832004000100002&lng=en&nrm=iso>. Acesso: em 20 dez. 2014.

ORTEGA, F. O corpo incerto: corporeidade, tecnologias médicas e cultura contemporânea. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.

PELBART, P. Vida e morte em contexto de dominação biopolítica. In: O FUNDAMENTALISMO CONTEMPORÂNEO EM QUESTÃO, 2008. São Paulo. Anais... São Paulo: IEA/USP, 2008, p. 1-21.

PRADO FILHO, K. Uma genealogia das práticas de normalização nas sociedades ocidentais modernas. In: CAPONI, S. et al. (Org.). Medicalização da Vida: Ética, Saúde Pública e Indústria Farmacêutica. Palhoça: Unisul, 2010. p. 183-191.

PRADO FILHO, K.; MARTINS, S. A subjetividade como objeto da(s) psicologia(s). Psicologia & Sociedade, v. 19, n. 3, p. 14-19, 2007.

RABINOW, P. Antropologia da razão. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.

ROSE, N. Psicologia como uma ciência social. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 155-164, maio./ago. 2008.

ROSE, N. Inventando nossos selfs: Psicologia, poder e subjetividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011a.

ROSE, N. Biopolítica molecular, ética somática e o espírito do biocapital. In: SANTOS, L. H. S.; RIBEIRO, P. R. C. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade: instâncias e práticas de produção nas políticas da própria vida. Rio Grande: FURG, 2011b. p. 13-32.

ROSE, N. A política da própria vida: biomedicina, poder e subjetividade no século XXI. São Paulo: Paulus, 2013.

SALTER, B.; WALDBY, C. Biopolitics in China: an introduction. East Asian Science, Technology and Society: An International Journal, v. 5, p. 287-290, 2011.

SANT’ANNA, D. B. Dietética e conhecimento de si. In: RAGO, M.; VEIGA-NETO, A. (Org.). Para uma vida não fascista. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p. 83-94.

WALDBY, C. Biomedicine, tissue transfer and Intercorporeality. Feminist Theory, [online], v. 3, n. 3, p. 239-254, 2002. Disponível em: <http://fty.sagepub.com/content/3/3/239.full.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2015.

WOLFF, S. Desenvolvimento local, empreendedorismo e “governança” urbana: onde está o trabalho neste contexto? Caderno CRH, v. 27, n. 70, p. 131-150, 2014.

Published

2016-11-06

How to Cite

LEMOS, F. C. S.; GALINDO, D.; RODRIGUES, R. V.; AGUIAR, K. F. Cities, bodies medicalized and the biocapital: the market health. Fractal: Journal of Psychology, v. 28, n. 2, p. 187-194, 6 Nov. 2016.

Issue

Section

Dossiê Territórios e Paisagens de subjetivação

Most read articles by the same author(s)

<< < 1 2