O Teatro contra el Estado
escisiones, trampas y reinscripciones entre las artes escénicas y las ciencias sociales
DOI:
https://doi.org/10.22409/pragmatizes.v12i22.50347Palabras clave:
Estudios de performance, sociología económica, antropología del arte, Amefricanidad, teatro descolonialResumen
En este ensayo, reflexionamos sobre la división epistemológica que separa las teatralidades amefricanas y amerindias de las de herencia eurocéntrica, una escisión que funda, a nuestro juicio, el régimen historiográfico colonial del teatro brasileño. Para ello, movilizamos un conjunto de referentes de las ciencias sociales (en particular, la sociología económica y la antropología del arte y la cultura), buscando, a partir de la apropiación del teatro por estos campos epistemológicos, reinscribir las prácticas performativas de “sociedades contra el Estado” como prácticas fundamentales para la historia de las teatralidades brasileñas y para las agencias escénicas contemporáneas bajo el signo del desmantelamiento de las políticas culturales.
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