Eventualidades que surgem quando uma escola aceita se perder na ignorância
DOI:
https://doi.org/10.22409/rep.v16i30.67135Resumo
Este artigo tem o interesse em se perder pela seguinte questão: Quais aulas surgem com a escola quando a fronteira que a separa da vida é quebrada por acontecimentos históricos e eventualidades geográficas? A inspiração ocorre com autores diversos que propõem fluxos de pensamentos em composição (Deleuze e Guattari 2011) com a filosofia da Diferença, se destacando a proposta de uma outra ignorância (Rancière 2019) como uma possibilitadora de aberturas que compõem forças que permitem aproximações heterotópicas (Foucault 2013) com o espaço geográfico. O procedimento de pesquisa recorrido é o da cartografia, por isso nesse acontecimento eventual, ideia proposta por Massey (2013), o não humano se alia aos personagens humanos, colaborando para que as afecções surjam de encontros ocorridos com a escola, sempre desejando extrapolar seus muros, fraturando as fronteiras e trazendo as zonas de indeterminação. O rastreamento de pistas do que pode uma escola que se encontra com atravessamentos menores nos levou aos (des)entendimentos, o maior alcance deste trabalho.
Palavras-chave: Escola; Ignorância; Não humano; Acontecimento; Lugar escolar.
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