v. 2 n. 3 (2009): ESTÉTICA (NEO)BARROCA E CRISE DO SUJEITO

Visualizar v. 2 n. 3 (2009): ESTÉTICA (NEO)BARROCA E CRISE DO SUJEITO
2º sem.: jul.-dez. 2009.
Data da publicação: 30 nov. 2009.
DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3
Publicado: 2010-11-30

Apresentação

  • Apresentação

    Dalva Calvão, Maria Lúcia Wiltshire de Oliveira
    6
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29796

Artigos

  • “A fuga para o Egipto”: pulsação de cor e sentido num concerto (neo)barroco

    Maria Theresa Abelha Alves
    8-20
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29797

  • “A menor distância entre dois pontos...”: sobre o conceito de dobra enquanto componente da visão do mundo e técnica de escrita em Maria Gabbriela Llansol

    Aderaldo Ferreira de Sousa Filho
    21-30
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29798

  • Antônio Vieira e a consciência do jogo: os mundos retórico e ontológico na gênese do período barroco

    Artur Almeida de Ataíde
    31-46
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29799

  • “Frutas do Brasil”: uma alegoria do novo mundo

    Berty R. R. Biron
    47-57
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29800

  • Uma tentativa de afastar as sombras: “A costa dos murmúrios”, de Lídia Jorge

    Isa Lopes Coelho
    58-65
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29801

  • O (neo)barroco no fulgor da escrita de “Contos do mal errante”

    Jane Rodrigues dos Santos
    66-80
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29802

  • Os caminhos e descaminhos de “A corte do norte”, romance de Agustina Bessa-Luís: uma leitura neobarroca

    Marcelo Brandão Mattos
    81-88
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29803

  • A nova desordem narrativa-sujeito, tempo e discurso acentrados no romance de mulheres em Portugal

    João Barrento
    89-98
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29804

  • “Todos os nomes”, de José Saramago: um texto entre dobras

    Maria Cecília Rogers Paranhos
    99-108
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29805

  • O olhar saturnino de António Lobo Antunes em “Que farei quando tudo arde?”

    Maria Cristina Chaves de Carvalho
    109-119
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29806

  • Da musicalidade barroca em o “Manual dos inquisidores”

    Mariana Neto Silva Andrade
    120-131
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29807

  • Dias em desalinho: a ficcionalização do diário em “Os guarda-chuvas cintilantes”, de Teolinda Gersão

    Roberta Guimarães Franco
    132-142
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29808

  • Impressões sobre o barroco em uma narrativa de Agustina Bessa-Luís

    Viviane Vasconcelos
    143-153
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29809

  • Um conceito de poética

    Nuno Júdice
    154-159
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29810

Entrevistas

  • “... Dar esse salto do vivido para o escrito, isso é a poesia...”

    Carla Miguelote
    161-164
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29811

Resenhas

  • Uma história de partidas: mulheres, emigrantes e estrangeiros

    Mônica Figueiredo
    165-167
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29812

  • Um trem pras estrelas

    Renata Flávia da Silva
    168-171
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29813

  • Expediente

    1-5
    DOI: https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i3.29814