FROM ANCESTRY TO THE DECOLONIAL OPTION.

WHAT WE LEARN FROM OUR OWN HISTORY.

Authors

  • Luiz Fernandes de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.22409/revistaleph.v1i38.51573

Keywords:

Percurso Formativo., Opção Decolonial., Paulo Freire.

Abstract

This text will discuss some concepts and conceptions that arise during our lives, our formative paths and our political activities that, at the end, deeply guide our attitudes, postures and didactic and pedagogical actions in the field of education. Throughout the text, some theoretical marks will appear such as: Marxism, Black ancestry, teaching identities, and the decolonial option. These marks will have as an instrument the construction of a dialog between the author's formative journey and some conceptions of Paulo Freire expressed in his book "Learning from history itself". I will not deal here simply with an autobiographical narrative, but with the exposition of an analysis of a formative journey from the decolonial option.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AGIER, Michael. Distúrbios identitários em tempos de globalização. In: Mana. nº. 7/2, 2001, p. 7-33.

CARNEIRO, Jorge. Candomblé, exclusão e luta. São Paulo: Jornal Em Tempo, 1995.

DUSSEL, Enrique. Meditações anti-cartesianas sobre a origem do anti-discurso filosófico da modernidade. In: SANTOS, Boaventura de Sousa e MENESES, Maria Paula. (Orgs.). Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina, 2009, p. 283-335.

FANON, Frantz. Peles negras, máscaras brancas. Rio de Janeiro: Ed. Fator, 1983.

____. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

____ e GUIMARÃES, Sergio. Aprendendo com a própria história. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1987.

HALL, Stuart. Identidades culturais na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.

MALDONADO-TORRES, Nelson. Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago. y GROSFOGUEL, Ramon. (Orgs.) El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Javeriana-Instituto Pensar, Universidad Central-IESCO, Siglo del Hombre Editores, 2007.

MIGNOLO, Walter. Histórias Globais / projetos Locais. Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.

OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Educação e militância decolonial. Rio de Janeiro: Ed. Selo Novo, 2018.

PEREIRA, Amauri Mendes. Para além do racismo e do anti-racismo: a produção de uma cultura de consciência negra na sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Tese de Doutorado. PPCIS/UERJ, 2006.

SAHLINS, Marshall. O Pessimismo sentimental e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um objeto em via de extinção. In: Mana. nº. 3/2, 1997, p. 41-150.

VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás. Deuses Iorubás na África e no novo mundo. Salvador: Fundação Pierre Verger, 2018.

WALSH, Catherine. Introducion - (Re) pensamiento crítico y (de) colonialidad. In: WALSH, Catherine. Pensamiento crítico y matriz (de)colonial. Reflexiones latinoamericanas. Quito: Ediciones Abya-yala, 2005.

_____. Interculturalidad y colonialidad del poder. Un pensamiento y posicionamiento ‘otro’ desde la diferencia colonial”. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago. y GROSFOGUEL, Ramon. (Orgs.) El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Javeriana-Instituto Pensar, Universidad Central-IESCO, Siglo del Hombre Editores, 2007.

Published

2022-02-16

How to Cite

de Oliveira, L. F. (2022). FROM ANCESTRY TO THE DECOLONIAL OPTION.: WHAT WE LEARN FROM OUR OWN HISTORY. RevistAleph, 1(38). https://doi.org/10.22409/revistaleph.v1i38.51573