Entre a tipografia e a guilhotina: imaginário, subjetividade e política na investigação de uma conjuntura
DOI:
https://doi.org/10.15175/1984-2503-202214301Palavras-chave:
política, comunicação, saúde, narrativas, subjetividade, imaginárioResumo
Partindo do campo de estudos da Comunicação e Saúde, nesse trabalho, buscamos apresentar algumas das formas pelas quais os direitos Brasil, em particular aqueles associados ao acesso à informação e à comunicação como indissociáveis do direito à saúde, são obstaculizados, comprometendo o exercício da cidadania. Para tanto, utilizamos o paradigma estético-expressivo na (re)construção daquilo que representa uma espécie de continuum de produção de conhecimento, sustentado pelas metáforas da tipografia e da guilhotina, impactando na reconfiguração da categoria verdade. Com esse movimento, o que norteia a centralidade da presente reflexão é a falsa oposição entre emoção e razão, produzindo efeitos subjetivos que interferem na relação dos atores sociais com o Sistema Único de Saúde (SUS). Como conclusão, observa-se o quanto estratégias narrativas estruturam, não apenas a forma como sujeitos sociais percebem o mundo, mas suas ações sobre.
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