O PROJOVEM URBANO COMO POLÍTICA DE INVISIBILIDADE DA CLASSE TRABALHADORA

Autores

  • Rafael Bilio
  • Sonia Maria Rummert

DOI:

https://doi.org/10.22409/tn.16i30.p10089

Palavras-chave:

Qualificação profissional, projovem urbano, política assistencial.

Resumo

Este artigo trata, à luz do materialismo histórico, do programa denominado ProJovem Urbano (PJU), que visa atender jovens com idade entre 18 e 29 anos, alfabetizados, mas que não concluíram o 9ª ano do Ensino Fundamental. Nesse contexto, evidenciamos que o PJU está inscrito em um processo de intensificação das políticas focais de gestão da pobreza e de invisibilidade da classe trabalhadora, a partir de uma miríade de programas compensatórios de atenuação do desemprego e amortização de conflitos sociais na sociedade brasileira. Para as finalidades desse artigo, utilizaremos o relatório de gestores que contém a análise de cento e oitenta e um questionários aplicados aos gestores do programa que estavam exercendo ou haviam exercido o referido cargo.

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Publicado

2018-11-21

Como Citar

Bilio, R., & Rummert, S. M. (2018). O PROJOVEM URBANO COMO POLÍTICA DE INVISIBILIDADE DA CLASSE TRABALHADORA. Revista Trabalho Necessário, 16(30), 109-128. https://doi.org/10.22409/tn.16i30.p10089