PANDEMIAS, PANDEMÔNIOS E LUTAS ENTRE CAPITAL E TRABALHO NA AMAZÔNIA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/tn.v18i37.46273

Resumo

Diz a lenda que há muitos e muitos anos, existiam dois noivos apaixonados que viviam no meio da floresta. Ela se chamava Lua e se vestia de prata. Ele se vestia de ouro, e tinha o nome de Sol. Preocupada, a Pachamama (do quíchua Pacha, "universo", e Mama, "mãe", "Mãe Terra") advertia que os dois não deveriam jamais se casar, pois o sentimento ardente e irradiante do Sol poderia queimar a Terra. E, sendo assim, o mundo poderia, enfim, se acabar! Com a separação dos namorados, a Lua resignada, chorou durante um dia inteiro.... Desconsolada, chorou a noite inteira... Sofrendo de saudades e de amor ausente, as lágrimas derramadas formaram um vale imenso! Também deram à luz um enorme rio, cercado de flora e fauna por todos os lados. Hoje, esse rio se chama Rio Amazonas – rio de alegrias, amarguras, esperanças e lutas.

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Publicado

2020-09-23

Como Citar

Tiriba, L., Rodrigues, M. C. P., & Antunes, J. L. C. (2020). PANDEMIAS, PANDEMÔNIOS E LUTAS ENTRE CAPITAL E TRABALHO NA AMAZÔNIA. Revista Trabalho Necessário, 18(37), 1-4. https://doi.org/10.22409/tn.v18i37.46273