A REEMERGÊNCIA DO SUMAK KAWSAY/BUEN VIVIR E OS PROCESSOS DE LUTA E RESISTÊNCIA DOS POVOS INDÍGENAS DO EQUADOR

Autores

  • Janete Schubert Instituto Federal de Rondônia

DOI:

https://doi.org/10.22409/tn.v21i46.59153

Resumo

Este artigo discute os processos de luta e resistência dos povos indígenas do Equador, analisando a persistência da colonialidade do ser, do saber e do poder nos territórios de Abya Ayla. A pesquisa de campo foi realizada com povos indígenas no Equador, no ano de 2017. A metodologia adotada foi de orientação decolonial, baseando-se na alteridade, visando romper com as formas clássicas de fazer pesquisa nas ciências sociais. As conclusões apontam para novas e importantes formas de resistência às racionalidades moderno/coloniais/eurocêntricas.

Palavras-chave: Bem Viver. Resistências. Colonialidade. Decolonialidade.

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Biografia do Autor

Janete Schubert, Instituto Federal de Rondônia

Doutora em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Rio Grande do Sul - Brasil. Atualmente é professora do Instituto Federal de Rondônia (IFRO), Rondônia - Brasil.

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Publicado

2023-12-11

Como Citar

Schubert, J. (2023). A REEMERGÊNCIA DO SUMAK KAWSAY/BUEN VIVIR E OS PROCESSOS DE LUTA E RESISTÊNCIA DOS POVOS INDÍGENAS DO EQUADOR. Revista Trabalho Necessário, 21(46), 01-26. https://doi.org/10.22409/tn.v21i46.59153